27.6.07

LULA em alta!!!

Pesquisa CNT/Sensus mostra avaliação do Governo Lula estável
Fonte: CNT
Pesquisa completa SENSUS
A 89ª Pesquisa CNT/Sensus, divulgada na terça-feira (26 de junho de 2007), em Brasília, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), registra o Índice Avaliação em 44,03 e o Índice Expectativa em 62,69. Em abril de 2007, o Índice Avaliação situava-se em 42,48, e o Índice Expectativa, em 66,58. O Índice Avaliação é formado pela ponderação das variáveis emprego, renda, saúde, educação e segurança pública para os últimos 6 meses e o Índice Expectativa é formado pela ponderação das variáveis emprego, renda, saúde, educação e segurança pública para os próximos 6 meses.
A Pesquisa foi realizada de 18 a 22 de junho em 136 municípios nas cinco regiões brasileiras e foram ouvidas 2.000 pessoas.
AVALIAÇÃO DO GOVERNO
A avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva registrou 47,5% e a avaliação negativa, 14,0%.
A aprovação do desempenho pessoal de Lula na 89ª Pesquisa CNT/Sensus registrou 64,0% e a desaprovação 29,8%. A Pesquisa CNT/Sensus indica que os índices de aprovação do governo e do Presidente da República mantêm-se em razão do desempenho da economia, da geração de emprego e de renda e dos programas sociais.
CONFIANÇA NA ECONOMIA
Dos entrevistados pela 89ª Pesquisa CNT/Sensus, 47,5% consideram que a política econômica do Governo tem sido conduzida de forma adequada e 40,6% a entendem como inadequada. Em agosto de 2006, os índices eram, respectivamente, 36,0% e 46,3%.
REFORMA POLÍTICA
A Reforma Política - que está sendo discutida pelo Congresso Nacional – é conhecida por 46,8% dos entrevistados pela Pesquisa CNT/Sensus. A Reforma não é conhecida por 51,5%.Entre aqueles que conhecem, 50,5% aprovam a Fidelidade Partidária e 40,7% não.
Sobre o financiamento exclusivo de campanhas eleitorais, através de fundo legalmente constituído com recursos públicos, 18,7% se dizem a favor e 75,2% são contra.16,5% - entre os que têm conhecimento da Reforma - são a favor da alteração do sistema de votação nas Eleições Legislativas e 74,0% são contra a adoção do novo sistema.
A maioria (59,1%) não acredita que a Reforma Política será votada este ano; 27,2% acreditam que sim.A Pesquisa CNT/Sensus também quis saber a preferência partidária do brasileiro: o PT ficou com 10,0%; o PMDB, com 4,7% e o PSDB, com 3,6%.
A Reforma Política, da forma como está apresentada pelo Congresso, deve ser repensada e rediscutida para se chegar a um consenso entre o que pensam os congressistas e a maioria da população brasileira.
EPISÓDIO VAVÁ
As denúncias sobre o suposto tráfico de influência de Vavá, irmão do presidente Lula, junto ao Executivo e ao Judiciário são conhecidas por 74,1% dos entrevistados.
Destes, 70,7% acreditam que o episódio é negativo para o Governo e para o presidente; 24,5% entendem que não.75,1% entre os que têm conhecimento acreditam nas denúncias e 15,2% não acreditam. Entre os que têm conhecimento, 52,2% acham que o presidente Lula tinha conhecimento prévio do suposto tráfico de influência de Vavá e 38,7% acham que o presidente desconhecia o fato.
Para 76,9% o indiciamento de Vavá foi correto; 14,6% desaprovam o seu indiciamento.
Dos que têm conhecimento, 67,1% consideram que o vazamento anterior de suposto tráfico de influência de Vavá foi de natureza política e 23,3% consideram que não foi de natureza política.

25.6.07

Em tempos de FILHOS....

Em tempos de filhos .... é preciso recordar para COMPRENDER como a vida segue seu rumo.


O filho adulterino de FHC

Eliakim Araújo (*)
Fonte: Direto da Redação
A imprensa brasileira está moralmente obrigada a fazer um “mea culpa” no caso do filho adulterino do ex-presidente FHC com a repórter da TV Globo, Miriam Dutra.
Miriam, que trabalhava em Brasilia no início dos anos 90, teve um romance com o então senador e candidato à presidência da república Fernando Henrique Cardoso.
Até aí a história não chega a surpreender por tratar-se de adultério, um crime bastante comum, previsto no Código Penal Brasileiro, mas raramente invocado pela parte ofendida. Geralmente, o adultério acaba em separação ou divórcio do casal, sendo pouco comum a punição do cônjuge adúltero.
O que estourou como uma bomba nos meios políticos, sobretudo no círculo de amigos mais próximos de FHC, foi a notícia da gravidez da repórter. Para o estado maior do PSDB, a possibilidade da notícia virar escândalo nacional, colocou a social democracia brasileira de orelha em pé. Afinal, as chances de eleger seu próprio candidato nunca estiveram tão próximas. Se o fato virasse material de capa nas principais revistas semanais com reportagens nos jornais, a candidatura FHC corria sério risco de ir por água abaixo. A TV, provavelmente, iria pesar os prós e contras e talvez nada divulgasse até que a Globo, indiretamente envolvida no episódio por ser a empregadora da repórter, tomasse uma decisão. Esse deveria ser o papel da imprensa naquele período de 1993/94.
Só que nada disso aconteceu. Superado o pânico inicial, a assessoria do candidato iniciou uma batalha sem trégua para abafar o escândalo e salvaguardar a imagem de FHC, naquele momento o nome cada vez mais forte para assumir a presidência. Era o que indicavam as primeiras pesquisas. O primeiro passo foi conseguir junto ao jornalismo da Globo a transferência da repórter para local distante do Brasil. O Diretor de Jornalismo na época, Alberico Souza Cruz, amigo pessoal de Fernando Henrique, providenciou na surdina a transferência de Miriam para Lisboa, onde o filho teria nascido. Nunca mais voltou ao Brasil e o filho, Thomas, que não tem o sobrenome do ex-presidente, está hoje perto dos 10 anos de idade.
Depois de algumas poucas intervenções, Miriam Dutra está desaparecida há anos da tela global, vivendo todo esse tempo na Europa como se fosse uma exilada. Suspeita-se que Miriam, que vive hoje na Espanha, esteja ainda na folha de pagamentos da Globo. Mas não se sabe ao certo se seu sustento e o do filho tem sido bancado pela emissora do Jardim Botânico, pelo ex-presidente e pai de Thomas ou se houve algum desvio de recursos do Tesouro Nacional para ajudar na manutenção dos dois. Um mistério insondável e um grande tabú para a imprensa brasileira.
De fato, foi e tem sido lamentável a omissão da mídia brasileira em relação ao episódio. A imprensa descumpriu seu papel básico de informar à população, desrespeitou o cidadão brasileiro num momento delicado da história, deixando-se acorvadar por interesse, conivência, medo de represálias do governo ou da emissora líder de audiência. Agora que o fato começa a circular na internet e em pequenos jornais,
mais do que nunca é preciso que se saiba o que foi negociado entre as partes envolvidas em troca da manutenção do segredo durante oito anos. Que favores foram oferecidos à mídia em troca do silêncio.
São muitos os pontos obscuros desse mistério. Que a Globo mantivesse o silêncio é até certo ponto compreensível, pelo seu passado e pelas implicações que a revelação acarretaria. Mas, e o restante da mídia? Por que as grandes revistas semanais e os grandes jornais não registraram a história que a imprensa inteira sabia?
Sem um esclarecimento convincente, vai ficar sempre a impressão de que imprensa e poder têm uma relação promíscua. Protegem-se mutuamente quando há interesses maiores em jogo. E esse protecionismo provavelmente é que leva uma empresa pública como o BNDES a socorrer (ou doar) o dinheiro do contribuinte a empresas de comunicação, a maior parte delas falida.
O cidadão brasileiro merece respeito e uma explicação imediata.
(*) Editor-chefe do Direto da Redação.

21.6.07

São Leopoldo - Fazendo a Nova Cidade!

Prefeito Ary Vanazzi visita obras no bairro Campina

Ricardo Fuchs

Serão investidos R$ 4,1 milhões nas obras de melhorias

O prefeito Ary Vanazzi vistoriou as obras de duplicação da avenida Atalíbio Taurino de Rezende, no bairro Campina, no dia 21 de junho. Homens e máquinas trabalham durante todo o dia para concluir a obra no prazo de dez meses. Recentemente o arroio que dividia a via foi canalizado, atendendo uma antiga demanda dos moradores.
Melhorias
“Isso aqui está uma maravilha”, resumiu a comerciante Leonora Terezinha dos Santos, a Têre, histórica defensora do canal. Moradora há 24 anos do bairro Campina, dona Têre aposta agora na melhora do trânsito. “Aqui sempre ocorreram muitos acidentes, inclusive carros caindo no valão. A duplicação vai melhorar muito”, garante.
Investimentos
No total serão investidos R$ 4,1 milhões, com uma contrapartida de 40% da Administração Popular. “É uma das obras mais importantes dos últimos dois anos e meio de governo. Ela mudará completamente a perspectiva da região, desafogando inclusive a avenida Henrique Bier, que hoje está saturada”, afirmou Vanazzi.
Obras
A ampliação prevê quatro pistas de rolamento, com pavimentação, drenagem, construção de passeios e sinalização. Além disso, cerca de 70 famílias serão removidas do entorno e incluídas em projetos sociais. Os moradores serão encaminhados para novas habitações, localizadas em uma região próxima, a maioria no bairro Bom Fim.O prefeito explicou que o trabalho no bairro Campina faz parte de um conjunto de obras da prefeitura que incluem o calçamento do bairro São Geraldo, a ponte do bairro Vicentina e a revitalização da avenida Parobé.

20.6.07

Sacanagem explícita

Sacanagem Explícita



Amorim Correio do Povo 20/06/2007




É realmente uma sacanagem explícita o conteúdo da charge acima. Não é que o chargista Amorim esteja errado,opior é que está certo mesmo no conteúdo,porém é uma sacanagem sem tamanho.

De longo tempo sabemos que as oligarquias que se acham donos do Brasil, fazem e desfazem. Sabemos que roubam, mas o silêncio dos "Latifundiários do boi" em relação às mentiras do Renan Calheiros me dão a certeza de que a sacanagem que suspeitávamos realmente é explícita.


A charge do Amorim demonstra o que realmente acontece pelos rincões do Brasil e me dão a certeza de que o latifúndio improdutivo e sonegador deve ser DESAPROPRIADO para que o POVO possa plantar e colher comida.



Abaixo ao Renan.

Abaixo ao Latifúndio.

Abaixo à corrupção.

Abaixo a todos os que inventam maneiras de ROUBAR os recursos públicos que tanto fazem falta para construirmos uma nação que possa ser chamada de BRASIL para Todos.

Regi Correio Amazonense 21/06/2007

15.6.07

CONVITE para Inauguração do POSTO DE SAÚDE em PICADA CAFÉ

Convite

Cordiais saudações:
Prefeito Luciano Klein
Vice-Prefeito Heliomar Schroeder
(54) 3285.1300

Companheirada

Na sexta-feira dia 22 de junho, às 16 horas terá a INAUGURAÇÃO DO POSTO DE SAÚDE do Município de Picada Café.
Esse Posto de Saúde é muito importante para nós do PT, visto que até hoje o Município não tem uma instalação própria para o Posto de Saúde e desde os primórdios da emancipação funcionava dentro de um Sindicato.
É uma obra de um MILHÃO DE REAIS construída com recursos próprios e mais cerca de 500 MIL REAIS onde estão sendo adquiridos em equipamentos, os quais são recursos oriundos do Governo LULA.
Nas lutas históricas que o PT de Picada Café tem feito desde a criação do Município em 1992 e a fundação do PT em 1995, sempre esteve presente a necessidade de um espaço isento onde os profissionais pudessem desempenhar sua função.
No Governo Olívio Dutra, através do Orçamento Participativo, nossas lideranças, Décio Wanderlei Heylmann Presidente do PT da época e Heliomar Schroeder Vereador, conseguiam priorizar o tema da SAÚDE e através de muitos embates, a administração municipal da época adquiriu um Laboratório de Análises e o terreno em que hoje foi construída a referida obra.
Então fomos eleitos em 2004 numa coligação com Heliomar Schroeder Vice-Prefeito e Décio Wanderlei Heylmann Vereador e Líder de Governo.
Nesse mandato, nas duas vezes que o companheiro Heliomar Schroeder ao assumir o comando da prefeitura, ele assinou duas das três ordens de início que a obra teve, visto que foi construída em três etapas.
Hoje, estamos chegando no momento de colher os frutos de nossa Boa Luta. Por isso gostaríamos de vossa presença nesse momento importante.

Boa Luta.
Luiz Fernando Heylmann
Presidente Municipal do Partido dos Trabalhadores
Picada Café

Vavá

Os atributos de Vavá

Criaram, na imprensa, um personagem fantástico, feito de retalhos de inquéritos, retalhos de declarações do próprio presidente, retalhos de declarações de seu sósia na vida real, o cidadão brasileiro Genivaldo Inácio da Silva.
Flávio Aguiar
Passei um mês fora do Brasil, e me esqueci, por causa daquelas correrias, de pedir a transferência dos jornais entregues por assinatura para o endereço de uma das minhas filhas. Resultado: como a faxineira que freqüenta minha casa é muito diligente e respeitadora, lá estavam eles – os jornais – convenientemente empilhados, aliás, gigantescamente empilhados.
O folhear daquela pilha passadiça me confirmou a impressão que eu tivera pela internet. Os deserdados do segundo turno de outubro de 2006 continuam na ativa – ainda que deserdados, é verdade. Não há o que fazer, para eles, a não ser CPIs, e procurar ataques à probidade do presidente. Não há programas a apresentar, idéias a debater. Só a moral do presidente interessa, e só a do presidente e de seus arredores.
Criaram, na imprensa, um personagem fantástico, feito de retalhos de inquéritos, retalhos de declarações do próprio presidente, retalhos de declarações de seu sósia na vida real, o cidadão brasileiro Genivaldo Inácio da Silva, irmão mais velho do mandatário da nação. Esse personagem chama-se Vavá. Vavá está em toda a parte, Vavá é o band-aid da falta de assunto, Vavá é imorredouro, Vavá é tudo e é nada, é lobista e é ingênuo, é um vírus e é o inocente-útil, é falastrão e é calado, tudo depende da manchete e da notícia. Vavá é melhor do que Roberto Jefferson: ao contrário deste, Vavá quase nada parece ter a dizer. Então pode se lhe atribuir tudo. Vavá ligou para o presidente. O outro irmão do presidente ligou para Vavá. Aliás, não se sabe se foi propriamente o irmão, só se sabe ao certo que o telefonema partiu de um telefone da família, e que provavelmente a voz em questão deve ser desse outro irmão.
É uma novela de suposições. Provas, investigação jornalística, muito pouco há. Há ilações a partir de fragmentos de relatórios e inquéritos, de conjeturas e suposições. Mas de tudo se pode tirar uma conclusão segura. O que interessa mesmo é mostrar como Vavá (o personagem, do irmão de Lula, pelo noticiário, pouco sei), esse Vavá, é canhestro, é desajeitado, como ele parece ter feito lobby sem saber fazer lobby. Lobby, afinal, é coisa de gente fina. Pobre faz lobby? Não, responde esse noticiário grotesco. Pobre pede. É diferente.
A conclusão dessa leitura acumulada é uma só: é nisso que dá por alguém “do povo” no Palácio do Planalto. É que nem casamento: os noivos não casam só um com a outra, ou com o outro, ou uma com a outra, nestes novos tempos (felizmente) mais abertos que o Brasil vive; os noivos casam com as respectivas famílias também. E vejam no que dá fazer a família de pobre (e petista ainda por cima!) chegar à rampa do Palácio. Dá lobby? Não, não só. Dá ridículo, dá vergonha, é isto que o noticiário exala. Pobre é desajeitado, quando fala se lambuza de palavras e de poder, vejam só!
Enquanto isso, o país vai melhor. Em muitas coisas, em outras não, é claro. A economia vai melhor, o povo vai melhor, muito melhor do que nunca esteve, pelo menos desde os tempos dos finados doutores Getúlio e Juscelino. O dólar baixa, o poder aquisitivo cresce, as famílias tem mais dinheiro para gastar (há economistas preocupadíssimos com isso), o euro nunca esteve tão baixo em relação ao real, a economia se aquece aqui e ali, ou seja, há um país inteiro a decifrar: que pauta!
Mas as esfinges do nosso jornalismo ímpares só têm uma pergunta a se fazer: como impedir daqui para frente que o povo possa imaginar que um deles – ou mesmo um que governe em nome deles, por eles e para eles – possa permanecer impune, imune, no Palácio do Planalto.
Flávio Aguiar é editor-chefe da Carta Maior.

14.6.07

Novo Jeito de Mentir aos GAÚCHOS

AVALIAÇÃO DE YEDA EM QUEDA LIVRE

A aprovação do governo Yeda Crusius (PSDB) segue caindo no Rio Grande Sul, conforme dados levantados pela mais recente pesquisa do Instituto da Universidade Luterana do Brasil (Dataulbra). Na pesquisa divulgada nesta quarta-feira (13), a aprovação do governo do Estado atingiu o índice de 30,7%, registrando queda em relação a abril (36%) e a fevereiro (52%). Ou seja, em cinco meses, o governo Yeda perdeu mais de 20 pontos em termos de aprovação. A pesquisa foi realizada de 4 a 6 de junho de 2007 em 43 municípios gaúchos, abrangendo quatro intervalos demográficos (1-30 mil; 30-50 mil, 50-100 mil eleitores e acima de 100 mil). Ao todo, foram realizados 1.133 questionários em cidades de 12 regiões do Estado A margem de erro é de 3%.
Do total de entrevistados, 55,6% disseram não acreditar que Yeda Crusius fará um bom governo e 65% responderam que ela não está cumprindo as promessas de campanha. Já 45,9% responderam que o governo de Yeda não está sendo nem melhor nem pior do que o governo anterior.
A avaliação Ruim/Péssimo de Yeda chegou a 43,3%, contra apenas 16,1% de Bom/Ótimo e 34,7% de Regular. Quando perguntados se aprovam ou não o modo como a governadora vem conduzindo o Estado, 60,5% responderam que não aprovam seu governo, contra 30,7% de aprovação.
A pesquisa também avaliou o governo federal no RS: 55% dos entrevistados aprovaram o desempenho do governo Lula (índice superior aos 52% verificados em abril). O presidente Lula obteve nota 5,7 (contra 5,6 em abril e 6,0 em fevereiro). Já Yeda ganhou nota 4,3 (4,2 em abril em 5,3 em fevereiro). Ainda em relação ao governo federal, 54,6% dos entrevistados acreditam que o presidente Lula fará um bom governo, mas 50,1% pensam que ele não está cumprindo suas promessas de campanha. Para 40%, o segundo governo Lula não está sendo nem melhor, nem pior que o primeiro. Assim, na comparação entre os governos Lula e Yeda, os números do Dataulbra ficaram assim:

Lula: 55% de aprovação - Nota 5,7
Yeda: 30,7% de aprovação - Nota 4,3

Fonte RS Urgente

Recuperando uma maneira de se COMUNICAR

Recuperando uma maneira de se COMUNICAR
JMarcos Diário do Aço 14/06/2007
Em tempos de grampo e Polícia Federal atuando como nunca atuou na história, deve ter muito "HOMEM DE BEM"???, vulgo "ANJO" fazendo o que o ELEMENTO da charge está fazendo.
Estão recuperando métodos antigos de comunicação interpessoal. Já vinham falando em códigos mas agora estão usando métodos mais sofisticados para continuar usurpando o patrimônio do POVO.

13.6.07

"Amigos"

Aos meus amigos

Sinovaldo Jornal NH 13/06/2007

Aos meus amigos,sugiro muito chá de camomila e sepreparem que vou torcer para aquele moleque da charge fazer muito barulho hoje e na semana que vem.

A mídiazinha

Midiazinha e oposição de uma M...
Bira ACharge On Line 13/06/2007

Essa midiazinha não tem mesmo vergonha na cara.

Porque não falam de seus conluios e suas negociatas com o grande capital que é quem na verdade sustentam os seus oligopólios.

Está na hora de tirar as CONCESSÕES desses marinhos, sirotskis e quadrilhas.

Está na hora de cortar as asinhas desses tucanóides e DEMonícacos de plantão.

12.6.07

IMAGENS

Imagens para REFLETIR
Bira A Charge On Line 08/06/2007


Tiago Gazeta do Povo 08/06/2007


Parece que no discurso dos grandes sanguessugas do mundo jáhouve mudanças.
Resta saber quando esse discurso de preocupação virá a ser AÇÃO em pról da NATUREZA.
Lamentavelmente éramos tachados de xiítas radicais quando falávamos em PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

6.6.07

São Leopoldo - Fazendo a Nova Cidade!

Vanazzi e Paim assinam parceria no projeto Cantando as Diferenças

O prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi, e o senador Paulo Paim assinaram o termo de cooperação técnica e política do projeto Cantando as Diferenças, que foi lançado na tarde de hoje (4/6), na Câmara de Vereadores, durante a programação da Semana do Meio Ambiente. O auditório lotado demonstrou a importância do projeto para a comunidade. Além de estudantes da rede municipal de ensino de São Leopoldo, idosos, jovens de Novo Hamburgo, entre outras pessoas da comunidade participaram do evento. Os estudantes apresentaram mensagens ressaltando a preocupação com as questões ambientais, tema do projeto que será desenvolvido na cidade. Os textos foram entregues para o prefeito e o senador.
Segundo Paim, o foco do projeto em São Leopoldo será o meio ambiente junto com a questão da discriminação. O Cantando as Diferenças tem a finalidade de promover a inclusão social de grupos discriminados por etnia, raça, gênero, idade, livre opção sexual, pessoas com deficiência e condição social. E conta com outros diversos parceiros, entre eles o Centro de Integração Paulo Paim (CIPP), Sindicato dos Técnicos Industriais do Rio Grande do Sul (Sintec-RS), Instituto de Pesquisa em Acessibilidade (Ipesa/Ulbra), Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadores de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), as prefeituras de Gravataí, de Nova Santa Rita e de Taquari.
Paim destacou que é bom quando vem para uma prefeitura como São Leopoldo, que já tem na prática do projeto Cantando as Diferenças, desenvolvendo políticas públicas de inclusão social e por isso deverá ser modelo para os demais municípios brasileiros e também estrangeiros. “Este é um grande momento. Estou muito feliz. Muito bom saber que temos prefeituras como essa. Isso é cidadania, pensar no futuro, viver, envelhecer e até morrer com dignidade. Vida longa ao Rio dos Sinos, ao projeto e a essa prefeitura que já é exemplo para ser seguido em todo o país”, afirmou.
O senador também pontuou o trabalho realizado pelo prefeito Ary Vanazzi, que coordenou a ação dos municípios para busca de recursos e a viagem para o exterior, onde mostraram que aqui na região estão lutando para recuperar o Rio.
O prefeito Ary Vanazzi enfatizou que existem muitos desafios pela frente. Para ele, muita coisa tem que ser feita e obras qualquer gestor tem obrigação de fazer, mas investir em políticas públicas poucos fazem. “Elas são invisíveis, mas fundamentais para resgatar o sonho, a esperança, a auto-estima e a dignidade das pessoas”, comentou ao ressaltar a importância de participar do projeto, agradecendo a parceria com o senador. O prefeito também desafiou os jovens ao afirmar que eles são o presente e que acredita que podem ajudar a construir o futuro com cidadania, colocando consciência e coragem na cabeça dos mais velhos.
Vanazzi destacou as principais ações de inclusão social da Administração Popular, entre elas os programas voltados para a juventude, o Programa de Auxílio Solidário, que atende cerca de 1.500 famílias, a criação da Coordenadoria Municipal da Mulher (CMM), da Juventude (CMJ) e de Promoção das Políticas de Igualdade Racial (Comppir).
A estudante Diéssica Motta, 16 anos, acredita que o projeto vai ser bom. “Nossa prefeitura agora está melhor do que antigamente, porque não era voltada para os jovens. Agora está realizando estes projetos”, comparou.
O presidente do Instituto Martim Pescador, Henrique Prieto, apresentou um vídeo com imagens do crime ambiental que causou a morte de mais de 85 toneladas de peixes no Rio dos Sinos em outubro de 2006. O representante do Sintec, Ricardo Nerbas, o presidente da Câmara de Vereadores, Ary Moura, o diretor do Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae), Luiz Antônio Castro, e secretários municipais também acompanharam a cerimônia. O grupo teatral Luz e Cena apresentou esquete, após a fala do frei Jolimar.

São Leopoldo - Fazendo a Nova Cidade!

Tarso Genro assina convênio para o Sistema Integrado de Monitoramento Urbano (SIM) de São Leopoldo
O ministro da Justiça, Tarso Genro, assinou o convênio para o Sistema Integrado de Monitoramento Urbano (SIM), que prevê a instalação de 27 câmeras de vídeo nas áreas de maior violência no município. A assinatura foi feita na Câmara de Vereadores de São Leopoldo, no dia 1º de junho. O ministro também entregou para o prefeito Ary Vanazzi a chave de dois veículos e uma van doados pelo Governo Federal e mais três viaturas e duas motos adquiridos em parceria entre o município (20% do valor) e a União (80% do valor). A solenidade contou com a presença do subsecretário nacional de Segurança Pública, Robson Robin, do secretário municipal de Segurança Pública, Carlos Sant’ Ana, e demais autoridades.

Na visita, Tarso Genro realizou o lançamento local do Programa Nacional de Segurança e Cidadania (Pronasci), reforçando que a criminalidade não é apenas uma questão policial, mas um problema social e cultural. “O Pronasci inclui 42 projetos para combater a violência. Cada município terá que identificar qual o mais importante para sua realidade”, explicou. De acordo com Tarso, São Leopoldo tem grande vantagem, pois já possui o Gabinete de Gestão Integrada (GGI), requisito para as cidades acessarem os projetos.

Durante entrevista coletiva, o ministro avaliou que os índices de violência são reduzidos através de políticas públicas e São Leopoldo é um exemplo disso, porque desenvolve ações de prevenção. “É fundamental a construção de um programa de segurança pública que envolva as políticas policiais e sociais, diminuindo a criminalidade”, destacou. “Precisamos chegar nas vilas para ouvir as mães e identificarmos quais os jovens que estão em situação de risco. Nosso programa também prevê ações deste tipo, mas a redução da criminalidade é a longo prazo.”

Vanazzi ressaltou que a vinda do ministro à cidade reafirma a política municipal de combate à violência por meio de ações de preventivas na área da segurança. “Em São Leopoldo estamos investindo no suporte e na qualificação da Guarda Municipal para fazer ações preventivas na cidade. As câmeras de vídeo vão nos auxiliar ainda mais nessa questão”, garantiu.

A instalação das câmeras de vídeo está em fase de licitação e a empresa contratada terá um prazo de 90 dias para implantar o sistema. O Sim custará R$ 886.810, incluindo a contrapartida do município e será custeado pelo Fundo Nacional de Segurança Pública, gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

Questão do Calçado

Ministro deve se manifestar sobre o seguro-desemprego

O deputado Tarcísio Zimmermann está empenhado em fazer com que o Governo se manifeste, o mais rápido possível, sobre a crise coureiro-calçadista. Consciente de que não há uma solução imediata, ele está trabalhando para que o Ministério do Trabalho garanta, ao menos, o aumento no número de parcelas do seguro-desemprego associado a cursos de qualificação profissional para os trabalhadores demitidos da indústria coureiro-calçadista. Hoje à tarde (05/06), em audiência da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público, ele e o presidente da Comissão Nelson Marquezelli (PTB-SP), encaminharam a questão diretamente ao ministro Carlos Lupi. Tarcisio disse que o ministro se mostrou "consciente" da crise pela qual passa o setor e que ele se comprometera a dar uma resposta "nos próximos dias".

5.6.07

UERGS - Deve ser de Todos os Gaúchos

Senadores, deputados e acadêmicos intensificam defesa da Uergs
O movimento em defesa da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul ganhou o apoio dos senadores Paulo Paim (PT), Sérgio Zambiasi (PTB) e Cristovan Buarque (PDT) e aproximou as Comissões de Educação e Cultura do Senado, da Câmara Federal e da Assembléia Legislativa. Na manhã desta segunda-feira (4), a audiência pública realizada no auditório Dante Barone, em Porto Alegre, proposta pelo Senado e apoiada pelos deputados Adão Villaverde (PT) e Raul Carrion (PCdoB), tratou do desmonte da instituição. A comunidade acadêmica cobra, do governo estadual, a realização de concurso público para professores, a regularização dos vestibulares, investimentos em infra-estrutura, eleição direta para reitor e incentivo à pesquisa.
Deliberações
Depois de mais de três horas e meia de debates, os participantes decidiram endossar as deliberações da audiência pública de 22 de maio, realizada pela Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembléia Legislativa, cujos compromissos foram elaborar Plano Emergencial e Plano Estratégico para recuperar a universidade. Eles também querem garantir mais recursos para a instituição no Plano Plurianual (PPA) e um encontro específico com a governadora Yeda Crusius. Além disso, as Comissões de Educação dos Legislativos Estaduais e os reitores de universidades públicas terão uma reunião no Congresso Nacional para tratar da situação das universidades públicas e o reitor Carlos Callegaro ficou de receber professores, alunos e funcionários da Uergs.
Durante os debates, o líder da bancada do PT, deputado Raul Pont, e o deputado Adão Villaverde defenderam o aumento das verbas para a instituição no PPA. Para viabilizar a autonomia financeira da universidade, Pont fez um apelo ao reitor para que a administração estadual destine 0,5% da receita líquida do ICMS à Uergs e lembrou que outros estados da federação utilizam esta receita para o ensino superior. Em São Paulo, o percentual chega a 9%. "Para que haja autonomia, o reitor não pode ser cargo de confiança deste ou daquele governo", acrescentou Pont, cobrando eleição para reitor, concurso para professores e criação de cursos de pós-graduação.
Ambiente favorável
Villaverde destacou a relevância do debate sobre ensino superior. "Acho que nunca tivemos um ambiente tão favorável para fazer esta discussão avançar. Os recursos aumentam de forma significativa se comparados a períodos anteriores", assinalou. Para ele, é fundamental reafirmar a importância estratégica da Uergs para o desenvolvimento Rio Grande do Sul. O parlamentar espera que o governo estadual reverta o negativo quadro em que se encontra a instituição, criada em 2001, no governo Olívio Dutra, e que teve como princípio a identificação com as vocações regionais.
Desde 2003, os problemas envolvendo a Uergs são recorrentes. A precariedade da instituição foi pauta da audiência da Comissão de Educação em 22 de maio. Nesta ocasião, foi discutida a dívida do governo estadual com a Fundarte de Montenegro. Este fato levou os alunos dos quatro cursos de Pedagogia da Artes à paralisação e a protestos na capital. Os estudantes se queixam da não renovação de convênios com a instituição e com a prefeitura daquele municípios, prejudicando, assim, a continuidade dos cursos. Além disso, eles também reclamam da precária infra-estrutura, cobram a regularização do vestibular, eleição para reitor, concurso para professores e verbas para a universidade.
Após a audiência de maio, a Comissão de Educação encaminhou ao reitor da Uergs 14 indagações sobre a instituição para serem respondidas por escrito e que ficaram em aberto naquela oportunidade. Na manhã desta segunda-feira, Callegaro entregou suas respostas à presidente da Comissão de Educação, Marisa Formolo. Ela também estabeleceu prazo, a contar de hoje, para finalizar os trabalhos da Comissão Especial que, desde a audiência de maio, ficou encarregada de apontar soluções para a crise enfrentada pela Uergs. Marisa reafirmou a necessidade do Plano Estratégico para a universidade, também sugerido na audiência anterior.
O debate também contou com a presença das deputadas federais Maria do Rosário (PT) e Manuela D’Ávila, dos deputados estaduais Fabiano Pereira (PT) e Stela Farias (PT), da vereadora Sofia Cavedon (PT), do Movimento Pró-Uergs, do estudante Márcio Bitencourt, representante dos alunos, além de entidades representativas, professores e alunos. No início da audiência, o Movimento Pró-Uergs aproveitou a ocasião para apresentar um espaço virtual de denúncia da precariedade da instituição que pode ser conferido através do seguinte endereço www.prouergs.blogspot.com.
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1.6.07

A semana

A semana!
Henrique Tribuna da Imprensa 31/05/2007


Aliedo A Charge On Line 31/05/2007

Pater A Tribuna 01/06/2007

Junião Diário do Povo 01/06/2007

Iotti ZH 01/06/2007

Completamente, SEM PALAVRAS.

A Lanterna

A Lanterna!

Sinovaldo Jornal NH 29/05/2007

Irreconhecível, mas é a realidade.
Sem mais palavras.