Tarcísio apresenta propostas em reunião da Frente Parlamentar do Calçado
"É preciso unir todos os setores industriais intensivos em mão-de-obra para pressionar o Governo a efetivar rapidamente a anunciada redução dos encargos sobre o trabalho. O primeiro passo a ser dado pelo Governo é a redução imediata do PIS e do Cofins, que oneram muito as folhas de pagamento das empresas e elevam os custos da produção de calçados". Foi com esta proposta que o Deputado Federal Tarcísio Zimmermann abriu a sua participação na reunião da Frente Parlamentar do Calçado, realizada hoje (18/04) à tarde nos pavilhões da FENAC (Novo Hamburgo), onde acontece a Feira Internacional de Couros, Químicos, Componentes e Acessórios, Equipamentos e Máquinas para Calçados e Curtumes (FIMEC).
De acordo com o deputado, também é imprescindível que a Camex aprove o imposto de importação de 35% para todos os tipos de calçados. "Só assim, conseguiremos dar um fim à fraude nas importações e ao volume cada vez maior de calçados chineses no mercado interno". Para o deputado, ainda deve haver a elevação do imposto de exportação do couro wet-blue com cobrança sobre os preços praticados na bolsa de Chicago.
As propostas apresentadas pelo deputado são resultado de intensos debates que vêm ocorrendo em Brasília, dos quais têm participado diversas entidades representativas de empresários e trabalhadores dos setores industriais intensivos em mão-de-obra e instâncias governamentais, como os Ministérios da Fazenda e das Relações Exteriores.
"O Governo Lula já criou um Departamento de Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Este Departamento reconhece como indústrias intensivas os setores de Couro e Calçados, Móveis e Madeira e Têxtil e Confecções", salientou o deputado Tarcísio. "Todos estes setores enfrentam dificuldades semelhantes, ainda que no caso do setor de Madeira e Móveis a concorrência chinesa não seja tão intensa".
Tarcísio enfatizou que a retenção dos créditos de ICMS por parte do Governo do Estado é outro grave problema que traz grande prejuízo às empresas. "Temos que pressionar também o Governo do Estado para que faça a sua parte".
"É preciso unir todos os setores industriais intensivos em mão-de-obra para pressionar o Governo a efetivar rapidamente a anunciada redução dos encargos sobre o trabalho. O primeiro passo a ser dado pelo Governo é a redução imediata do PIS e do Cofins, que oneram muito as folhas de pagamento das empresas e elevam os custos da produção de calçados". Foi com esta proposta que o Deputado Federal Tarcísio Zimmermann abriu a sua participação na reunião da Frente Parlamentar do Calçado, realizada hoje (18/04) à tarde nos pavilhões da FENAC (Novo Hamburgo), onde acontece a Feira Internacional de Couros, Químicos, Componentes e Acessórios, Equipamentos e Máquinas para Calçados e Curtumes (FIMEC).
De acordo com o deputado, também é imprescindível que a Camex aprove o imposto de importação de 35% para todos os tipos de calçados. "Só assim, conseguiremos dar um fim à fraude nas importações e ao volume cada vez maior de calçados chineses no mercado interno". Para o deputado, ainda deve haver a elevação do imposto de exportação do couro wet-blue com cobrança sobre os preços praticados na bolsa de Chicago.
As propostas apresentadas pelo deputado são resultado de intensos debates que vêm ocorrendo em Brasília, dos quais têm participado diversas entidades representativas de empresários e trabalhadores dos setores industriais intensivos em mão-de-obra e instâncias governamentais, como os Ministérios da Fazenda e das Relações Exteriores.
"O Governo Lula já criou um Departamento de Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Este Departamento reconhece como indústrias intensivas os setores de Couro e Calçados, Móveis e Madeira e Têxtil e Confecções", salientou o deputado Tarcísio. "Todos estes setores enfrentam dificuldades semelhantes, ainda que no caso do setor de Madeira e Móveis a concorrência chinesa não seja tão intensa".
Tarcísio enfatizou que a retenção dos créditos de ICMS por parte do Governo do Estado é outro grave problema que traz grande prejuízo às empresas. "Temos que pressionar também o Governo do Estado para que faça a sua parte".
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