27.4.07

Movimento SEM TERRA


Convite
“Todas as grandes transformações da humanidade foram antes alimentadas por sonhos e utopias”
Na primavera de 1989 iniciamos nossa história de luta.
No outono de 1994 conquistamos esta terra, agora nos reunimos para confraternizar os frutos do trabalho.
Convidamos você para juntos comemorarmos nossas conquistas.
Dia 06 de maio de 2007 a Cooperativa de Produção Agropecuária de Nova Santa Rita (COOPAN) comemora 13 anos e você é nosso convidado.
Programação
09:00 – Recepção
11:30 – Ato de acolhimento
12:30 – Churrasco, pão, cuca, salada, aipim e batata doce
16:00 as 21:00 – Reunião dançante com música ao vivo

Almoço a R$ 10,00 Obs: - Trazer talheres -
Haverá jogo de 48 a partir das 10 horas.
Confirmar presença até dia 04 de maio de 2007 pelos fones 3501 2138/9981 7481/9316 3069.
Participe e traga seus amigos.
MST - Por um Brasil sem Latifúndio!!!!

Quem é o DESIQUILIBRADO ?????????

Quem é o DESIQUILIBRADO ?????????

Quem dos 2 é o mais DESIQUILIBRADO???????

Eu acho que são os DOIS.



Iotti ZH 18 04 2007



Iotti ZH 30 12 2006



No dia da posse a TUCANA PAULISTA mostrou como queria deixar o Estado.

26.4.07

FEIJÓ abre a boca

Feijó detalha denúncias contra gestão de Fernando Lemos no Banrisul
O vice-governador concluiu seu depoimento à Comissão de Serviços Públicos e o detalhamento das denúncias contra a gestão de Fernando Lemos no Banrisul. Paulo Feijó referiu-se, por exemplo, à concessão de dez empréstimos, no valor de R$ 30 milhões, pela agência do Banco em Vacaria a uma empresa localizada no município.
Também comentou a condenação de Lemos no Tribunal de Contas do Estado pela contratação de consultoria prestada por Lauro Tashibana sem licitação e por valores vultuosos.
Além disso, o vice-governador respondeu questionamento sobre a concessão de empréstimo superior a R$ 100 milhões do Banrisul ao Banco Matone, cujo patrimônio líquido é avaliado em R$ 50 milhões. “Nunca vi um banco fazer empréstimo superior ao valor do seu patrimônio", exclarmou. Feijó lembrou que os diretores do Matone já partilharam a gestão do Banrisul com Lemos e, juntos, foram condenados, em primeira instância, em ação penal que tramita na Justiça Federal, em Brasília, por crime contra o sistema financeiro nacional e fraude de balanço.
A audiência, presidida pela deputada Stela Farias, iniciou às 9h30 e, durante 30 minutos, Paulo Feijó expôs os elementos de um dossiê com denúncias contra a gestão de Fernando Lemos no Banrisul. Depois, respondeu as perguntas encaminhadas pelos parlamentares. O vice-governador entregará à presidente da Comissão os mesmos documentos que já encaminhou ao Ministério Público Especial e ao Tribunal de Contas do Estado. Ele também criticou a postura da governadora Yeda Crusius que, por três vezes, recusou-se a recebê-lo para tomar conhecimento do conteúdo do dossiê.
Os deputados questionaram Feijó sobre as denúncias, que incluem, além da concessão de empréstimos e contratatação de consultorias, a remuneração de diretores, abertura de agências e contratação de agências de publicidade. Acompanharam a audiência no plenarinho na Assembléia Legilslativa os deputados petistas Adão Villaverde, Dionilso marcon, Marisa Formolo, Ronaldo Zulke, Daniel Bordignon, Fabiano Pereira, Elvino Bohn Gass e o líder da bancada, Raul Pont.

25.4.07

Calçado

Governo LULA aprova aumento do imposto de importação
Em reunião da CAMEX, hoje pela manhã (25/04), foi aprovada a elevação do imposto deimportação de calçados, têxteis e confecções para 35%. Isso significa quehaverá uma maior proteção ao mercado interno, responsável por aproximadamente 70% dos empregos e da produção brasileira. TarcísioZimmermann saudou a nova medida: "O Governo Lula continua atento e sensívelàs necessidades do setor coureiro-calçadista e, certamente, novas medidas de apoio ao setor serão anunciadas nos próximos dias".De acordo com Tarcísio, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou-lhe,pessoalmente, que no prazo de 30 dias serão apresentadas "medidas de amplo impacto" (conforme palavras do próprio Ministro) reduzindo os tributosincidentes sobre a folha de pagamento dos setores produtivos intensivos emmão de obra, aí incluído o calçado. O Ministro reconheceu que este é um tema complexo porque pode ter impactos pesados sobre a arrecadação da PrevidênciaSocial.

UERGS

Carta ao Estado do Rio Grande do Sul

Um Cortejo Fúnebre simbólico.
Centenas de alunos-artistas em luto. É grande a perda.
E esta perda estende-se Rio Grande à fora.
São quase cinqüenta cidades viúvas.
Destas cidades viemos nós, artistas visuais, dançarinos, músicos e atores. Viemos buscar na academia informação, sustentação para nossa arte, humanidade e respeito.
A Universidade Estadual do Rio Grande do Sul voltada às Artes dá forma à utopia do professor-artista, ainda que tênue pela pouca idade que tem.
Esta universidade é a semente de um grande projeto de desenvolvimento social, que alia a inclusão da camada menos favorecida da população no Ensino Superior com a solução para a carência profissional da região em que foi instalada.
Em todo o estado são diversos os cursos oferecidos pela UERGS. O perfil do curso é determinado à partir da demanda da região. O núcleo das Artes, instalado em Montenegro, veio para sanar a carência que têm as escolas desta região de professores de Artes formados.
Mas não são formados professores como em outras universidades. A UERGS aposta na formação de professores-artistas, educadores que na vida praticam arte, que possuam produção artística própria, que sejam íntimos do que ensinam.
Se hoje não comemoramos a excelente qualidade de nossos cursos é porque não sabemos se estes sobreviverão. Não houve vestibular para entrarem novas turmas em 2007.
Nossos professores suspenderam as aulas porque não estão recebendo seus salários.
Dizem que não há dinheiro.
O dinheiro falta quando o benefício é social, mas muito além disso, falta vontade de fortalecer Ensino em Artes.
Arte questiona.
Arte transforma.
Arte educa.
Admiramos e respeitamos todas as engenharias, economias e matemáticas, mas nem só de técnicos se faz uma sociedade.
Vida às Artes
COLETIVO UERGS/Montenegro

24.4.07

PT Estância Velha

Estância Velha
Uma Árvore para cada Criança que Nasce

Projeto de Lei 027/2007 tramita na Comissão de Constituição e Justiça – CCJ deste 17 de abril.

Na terça-feira 17 de abril, foi apresentado na Câmara Municipal projeto de lei de autoria do vereador Carlinhos Vira-Mato – PT, que trata da doação de uma muda de árvore para cada criança que nascer no hospital municipal. Segundo o autor, o objetivo é criar hábitos diferentes nas pessoas, estimulando o plantio de árvores. Imagine a alegria das crianças quando, tempos depois, em saber que aquela plantinha tem a sua idade, certamente terão ligações mais forte com o meio ambiente, comenta Carlinhos.

Carlinhos Vira Mato é Vereador e Presidente do PT de Estância Velha

Novo jeito de MENTIR aos Gaúchos.

Onde é que NÓS GAÚCHOS vamos chegar?!?!?!?!?!?!?
Tacho Jornal NH 24 04 2007

A Tucana Paulista pode até não ser a culpada, MAS ONDE É QUE NÓS GAÚCHOS VAMOS CHEGAR COM ESSES IMPORTADOS?!?!?!?!
Bem que ela poderia repassar os recursos na área da saúde que o municípios tem direito para que pudessem fazer a prevenção.

A ELITE é podre!

Imagens para REFLETIR
Xalberto A Charge On Line 24 04 2007

Amarildo A Gazeta 24 04 2007

Clayton O Povo 24 04 2007

Novaes Gazeta Mercantil 24 04 2007

Cesar Jornal da Manhã (SC) 24 04 2007

Picada Café - KAFFEESCHNEIS´FEST

São Leopoldo - Fazendo a Nova Cidade!


Programa de Microcrédito apresenta balanço de financiamentos
Romeu Finato

Apresentação ocorreu no auditório da Celic

O balanço das operações do programa Mão na Roda do Sistema Municipal de Microcrédito foi apresentado no dia 24 de abril. Desde o início das operações em fevereiro de 2006, foram realizados 253 financiamentos, com média de R$ 1.245 liberados por beneficiário, com valor total de R$ 270 mil em empréstimos.
O coordenador do programa, Henrique Schuster, falou sobre o funcionamento do Mão na Roda.
O objetivo principal é oferecer crédito produtivo e orientado à microempresários, pequenos empreendedores formais e informais, proporcionando geração de renda e criação de postos de trabalho.
Os dados mostram que 85% dos clientes possuem renda familiar entre R$ 500 e R$ 2 mil. A grande maioria apresenta restrições cadastrais e atuam na economia informal. “Uma das funções do crédito é justamente auxiliar as famílias na busca pela formalidade”, explicou Schuster.
Acompanhamento
O valor total de R$ 270 mil é um número que aparentemente não é alto. Porém, R$ 800 podem fazer a diferença para uma família quer pretende montar um pequeno negócio”, destaca André Letti. Ele ressaltou o acompanhamento que é realizado pelo programa através do curso de aperfeiçoamento com os beneficiados, dirigido pelo Sebrae.
O comerciante José Antônio Gonçalves, dono de um bar no bairro Campina, confirmou a importância do programa: “Eu consegui uma quantia pequena, mas para mim foi significativa. Eu trabalhei em cima e agora estou melhor. O curso do Sebrae serviu para nos dar uma noção de administração”, acrescentou.
Diálogo
O prefeito Ary Vanazzi abordou a necessidade do poder público incentivar programas de fomento da economia. Saudou o retorno da Caixa RS como instituição pública e agradeceu a parceria com o órgão. O prefeito recordou a época em que trabalhava com uma oficina de móveis. “O governo só lembrava de mim na hora de fiscalizar o extintor de incêndio e cobrar o alvará. Agora existe o diálogo entre o pequeno comerciante e a prefeitura. Ele sabe que pode contar com o nosso apoio”, salientou.
Empréstimos
O interessado em obter o empréstimo deve ser morador de São Leopoldo; ter uma atividade econômica; um empreendimento rentável; produção legal e ambientalmente correta.É preciso ter um avalista da cidade, com renda mínima, sem restrição cadastral e que não seja do mesmo núcleo familiar. A solicitação é aprovada pelo comitê municipal. Pode ser individual ou de associações, cooperativas e grupos de trabalho.
Financiamento
Pode ser financiado R$ 800 para quem tem restrição cadastral e R$ 1.500 para quem não tem, mais R$ 3.000 no segundo financiamento e R$ 5.000 no terceiro.A taxa de juros é de 2% ao mês, em média, e o prazo é de 12 meses, com carência. Os tomadores dos empréstimos têm acompanhamento e apoio gerencial para o empreendimento ter sucesso.
Mais informações sobre o Mão na Roda podem ser obtidas na Semedes, localizada na rua Marquês do Herval, 714; pelo telefone 3592.3171 ou pelo email microcredito@saoleopoldo.rs.gov.br.
A solenidade ocorreu no auditório da Central de Licitações (Celic) e contou com a presença do prefeito Ary Vanazzi, do presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Ari Moura, do diretor-presidente da Central de Captação, André Letti, além de representantes da Caixa RS e do Credisol, que são parceiros do projeto. Diversos beneficiados também participaram do encontro.

23.4.07

UERGS precisa continuar viva!

Manifesto pela UERGS viva!


Encenação da MORTE da UERGS patrocinada pela TUCANA PAULISTA.

Mais informações em: Cachima
Manifesto pela UERGS

Rio Grande do Sul pela UERGS!
Nascida e concebida em Montenegro, a Cidade das Artes, a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, hoje, corre perigo!
Não houve concurso vestibular para ingresso de novos alunos em 2007, o governo estadual tem com a prefeitura de Montenegro uma dívida de aproximadamente R$700 mil, referente ao salário de 2006 de nossos professores, não houve renovação do convênio com a FUNDARTE (instituição que abriga e estrutura nossos quatro cursos) e nenhuma verba nos foi repassada este ano (2007), apesar de as aulas já terem iniciado em 12 de março!
Estamos nos mobilizando para que o governo do estado não ignore a qualidade de nossa instituição, os benefícios que esta traz para o ensino no Rio Grande do Sul, a inovação que a instituição representa na história da arte-educação, o crescimento e a produção cultural e social desencadeada e fomentada por uma excelente Universidade Pública gratuita instalada no interior do estado.
Os professores paralisaram as aulas em 20 de abril, há uma semana vimos realizando Intervenções Artísticas e Políticas com o objetivo de informar e comprometer a sociedade através de um Cortejo Fúnebre organizado e formado por alunos.
Nesta Quarta, 25, o Governo do Estado decide, juntamente com o reitor indicado da UERGS, CARLOS ALBERTO CALLEGARO, se nossas graduações continuam existindo ou não.
Ajude-nos a divulgar esta causa, a UERGS é dos gaúchos.
COLETIVO UERGS/Montenegro 21/04/2007.

Busha de canhão.

A Busha de canhão voltada para SUGAR a América Latina
Henrique Tribuna da Imprensa 19 03 2007

O desrespeito ao povo do mundo é evidente.



É o fim da picada

Veja em TeleSur onde ficam as Bases Militares que os norte-americanos estacionaram na América Latina.
O Brasil está completamente cercado e a Colômbia já está dominada.
É preocupante sabermos que esses LOUCOS são comandados por um PSICOPATA tratado por PILANTRAS do $$$$$$$.

UERGS na Boa Luta!

UERGS precisa CONTINUAR.

Os estudantes do núcleo de Artes da UERGS de Montenegro estão reivindicando a continuidade da UERGS.
Em manifesto silencioso em frente ao Palácio Piratini na semana passada, onde encenaram um cortejo fúnebre, a TUCANA PAULISTA mandou a tropa de choque "guardar o palácio".
A UERGS em todo Estado está em estado de abandono e osestudantes do núcleo de Montenegro estão reivindicando o repasse de 700 mil reais para a Prefeitura Municipal com quem a UERGS é conveniada.
Além disso, reivindicam a continuidade do Vestibular e a contratação por Concurso Público dos professores que depois de 6 anos continuam sendo contratado provisoriamente.
Acesse Cachima e acompanhe a Boa Luta deles.

20.4.07

A ELITE é podre!

O fedor da elite exala e polui o nosso AMBIENTE.
Bessinha A Charge On Line 20 04 2007


Liberati Jornal do Brasil 20 04 2007

Busha de canhão.

Busha de canhão
Willy Tribuna da Imprensa 20 04 2007

Henrique Tribuna da Imprensa 19 04 2007


JB O Popular 20 04 2007

Porto Alegre quer ESQUERDA NO PODER.

RSUrgente
OLÍVIO E MANUELA LIDERAM PESQUISA
A edição especial do terceiro aniversário da revista Voto chega às bancas nesta quarta-feira, com a primeira pesquisa para as eleições municipais de Porto Alegre. Realizada pelo Instituto Methodus, a pesquisa mostra Olívio Dutra (PT) e Manuela D’Avila (PcdoB) na frente do prefeito José Fogaça (PPS), que, segundo o levantamento, é desconhecido por 30% da população. A revista traz ainda uma entrevista exclusiva com o ex-governador Antonio Britto sobre seu tempo no governo. A revista promete revelar detalhes dos bastidores da vinda da General Motors para o Rio Grande do Sul. Outro destaque da edição é o presidente da Farsul, Carlos Sperotto, que defende a vocação do Rio Grande do Sul para a produção de alimentos e critica a aposta na cana-de-açúcar para a produção de etanol; “uma aventura arriscada”, segundo ele.
No levantamento espontâneo, Olívio Dutra e José Fogaça aparecem praticamente empatados, com 10,07% para o petista e 10% para o atual prefeito. Na pesquisa estimulada, Olívio teve 32,8%, Manuela, 18%, Fogaça, 16,8% e Onyx, 16%. O Instituto Methodus também fez uma avaliação da administração Fogaça, que recebeu nota média de 5,45 (de zero a dez). Cerca de 70% dos entrevistados não souberam dizer o nome do atual prefeito de Porto Alegre.
O site do jornalista Políbio Braga colocou uma enquete no ar, na manhã desta quarta-feira, com a seguinte pergunta: Em quem você votaria para prefeito de Porto Alegre? A pesquisa é induzida e relaciona apenas cinco nomes como candidatos. Com 138 votos, o resultado era o seguinte:

1° Olívio Dutra (PT) – 30,43%
2° Manuel D’Ávila (PcdoB) – 22,46%
3° Onyx Lorenzoni (Dem) – 19,57%
4° Ênio Bacci (PDT) – 15,22%
5° José Fogaça (PPS) – 12,32%
Muito mal na foto, o prefeito Fogaça.

18.4.07

Crise do Calçado

Tarcísio apresenta propostas em reunião da Frente Parlamentar do Calçado

"É preciso unir todos os setores industriais intensivos em mão-de-obra para pressionar o Governo a efetivar rapidamente a anunciada redução dos encargos sobre o trabalho. O primeiro passo a ser dado pelo Governo é a redução imediata do PIS e do Cofins, que oneram muito as folhas de pagamento das empresas e elevam os custos da produção de calçados". Foi com esta proposta que o Deputado Federal Tarcísio Zimmermann abriu a sua participação na reunião da Frente Parlamentar do Calçado, realizada hoje (18/04) à tarde nos pavilhões da FENAC (Novo Hamburgo), onde acontece a Feira Internacional de Couros, Químicos, Componentes e Acessórios, Equipamentos e Máquinas para Calçados e Curtumes (FIMEC).

De acordo com o deputado, também é imprescindível que a Camex aprove o imposto de importação de 35% para todos os tipos de calçados. "Só assim, conseguiremos dar um fim à fraude nas importações e ao volume cada vez maior de calçados chineses no mercado interno". Para o deputado, ainda deve haver a elevação do imposto de exportação do couro wet-blue com cobrança sobre os preços praticados na bolsa de Chicago.

As propostas apresentadas pelo deputado são resultado de intensos debates que vêm ocorrendo em Brasília, dos quais têm participado diversas entidades representativas de empresários e trabalhadores dos setores industriais intensivos em mão-de-obra e instâncias governamentais, como os Ministérios da Fazenda e das Relações Exteriores.

"O Governo Lula já criou um Departamento de Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Este Departamento reconhece como indústrias intensivas os setores de Couro e Calçados, Móveis e Madeira e Têxtil e Confecções", salientou o deputado Tarcísio. "Todos estes setores enfrentam dificuldades semelhantes, ainda que no caso do setor de Madeira e Móveis a concorrência chinesa não seja tão intensa".

Tarcísio enfatizou que a retenção dos créditos de ICMS por parte do Governo do Estado é outro grave problema que traz grande prejuízo às empresas. "Temos que pressionar também o Governo do Estado para que faça a sua parte".

Bentus! Que trazeis????????

Bentus! Que trazeis???????

Novaes Gazeta Mercantil (SP) 18 04 2007

ELITE podre!

ELITE podre!
Humberto Jornal do Commércio (PE) 18 04 2007

Pelicano Bom Dia (SP) 18 04 2007

FEIJÓ quer falar

FEIJÓ quer falar



Iotti ZH 17 04 2007



Feijó deve falar no Legislativo na próxima semana
PTsul
A deputada Stela Farias (PT), revelou, na tarde desta terça-feira (17), que a Comissão de Serviços Públicos da Assembléia Legislativa deve ouvir o vice-governador, Paulo Feijó, na próxima quinta-feira (26), sobre as denúncias envolvendo a gestão de Fernando Lemos, no Banrisul. Conforme a deputada Stela, que esteve no Palacinho na semana passada a convite do vice-governador, Feijó confirmou o interesse de prestar os esclarecimentos à CSP sobre as reiteradas denúncias que vem apresentando em relação à gestão no banco estadual. “Estamos de portas abertas para receber o vice-governador. Espero que sua presença seja rica e esclarecedora para a sociedade gaúcha”, assinalou Stela.



17.4.07

Quadrilha de FHC faturou alto

Plano REAL serviu para enriquecer o ninho tucano.
Essa é a conclusão de Paulo Henrique Amorim a partir do livro publicado pelo jornalista NASSF.
A ÍNTEGRA da reportagem está em Conversa Afiada.
RESENDE E O GRANDE GOLPE DO PLANO REAL
Paulo Henrique Amorim
Máximas e Mínimas 312
. “...(André) continuou tendo participação ativa nas formulações econômicas, em um caso flagrante de ‘inside information’. Aliás, ele era mais do que um insider. Era o economista com dupla militância, ajudando a definir as regras do Real e, depois, operando no mercado em cima dessas margens”. (Pág. 187)
. “... algumas instituições começaram a atuar pesadamente no mercado de câmbio, apostando na apreciação do real... a mais agressiva foi a DTVM Matrix... com capital de R$ 14 milhões passou a ter uma carteira de R$ 500 milhões. Seu principal sócio era André Lara Resende“. (Pág. 197)
. “Para fortalecer a posição dos “vendidos” (como o Matrix de André), nos meses que antecederam a implantação da nova moeda, Winston Fristch reuniu-se reservadamente em São Paulo com instituições financeiras... fornecendo o mapa da mina da apreciação do Real... Um dos presidentes de instituição financeira presente me contou a surpresa deles ao ver um membro do Governo passando o mapa da mina cambial”. (Pág. 198)
. Esses relatos espantosos fazem parte do livro “Os cabeças-de-planilha”, de Luis Nassif, da Editora Ediouro, que acaba de ser lançado.
. Esta é provavelmente a denúncia mais grave já feita sobre as maracutaias na política econômica brasileira.
. Sobre a promiscuidade entre o público e o privado.
. Sobre o que se passa, na verdade, por trás da ciência dos cérebros que oferecem à mídia conservadora e aos bancos as idéias luminosas que deveriam orientar essa infeliz Nação.
. Eles, os sábios. “A Nova Renascença”, como dizia o “Rei Filósofo”, FHC. Eles, os especialistas em “inside information”...
. André Lara Resende foi um dos formuladores e, como demonstra Nassif, o maior beneficiário do Plano Real.
. Não há como atribuir a apreciação do Real, na largada do Plano, a uma barbeiragem, ou a um “erro técnico”, como prova Nassif.
. Está mais parecido com um “business plan”.
. A melhor explicação, como diz Nassif, é que houve um trabalho em cima de “inside information”, em que Resende sabia que o “erro” seria cometido e os gênios do Governo FHC não o corrigiriam.
. Por que não corrigiram?
. Nem FHC, o Farol de Alexandria, que lançava luzes sobre a Antiguidade, sabe explicar.
. A entrevista que FHC deu a Nassif, em fevereiro deste ano, é patética.
. Por três vezes ele diz que não sabia do que acontecia – e não sabia o que acontecia sobre o Plano Real, que mudou a economia, a moeda e o país (para o bem e para o mal...)
. E por cinco vezes ele diz que não foi consultado.
. Não foi consultado sobre questões centrais da reforma do Plano Real.
. É espantoso !!!
. Espantoso também é o que conta Nassif, na Pág. 211: “André Lara Resende via o plano como uma forma de enriquecimento e ascensão social. Depois de enriquecer com o Real, realizou sonhos adolescentes de comprar carros e cavalos de corrida – que transportou de avião para Londres, quando resolveu passar uma temporada por lá”...
. Na época, no mercado financeiro, se dizia que, nessa tacada, André embolsou US$ 500 milhões.
Veja a ÍNTEGRA da entrevista de Paulo Amorim com NASSIF em Conversa Afiada

Olívio Dutra - Entrevista


Olívio Dutra em visita ao Vice Prefeito, Heliomar Schroeder, PT de Picada Café em 2006
Olívio Dutra, Presidente do PT-RS

Olívio Dutra: Crise na segurança da gestão tucana é só ponta de iceberg
O presidente do PT do Rio Grande do Sul, o ex-governador Olívio Dutra, abordou a crise que atinge o governo do estado em entrevista ao Portal do PT, publicada nesta segunda-feira(16).
A governadora Yeda Crusius (PSDB) afastou o secretário de Segurança, Enio Bacci (PDT), o que acabou provocando um rompimento dos pedetistas com o governo que ajudaram a eleger. Bacci acusou a governadora de não apoiar os seus esforços para reprimir a corrupção policial no estado.
Olívio Dutra afirma que essa crise é somente a ponta de um iceberg, pois o governo tucano desmantelou a estrutura de segurança pública e vem desmontando a máquina pública, além de reprimir os movimentos sociais.
Porém, na opinião dele, a instalação de uma CPI para investigar os fatos, que já foi ventilada pela bancada estadual do PT, através de uma aliança com o PDT na Assembléia Legislativa, não seria a melhor resposta para a questão que aflige os gaúchos.
Confira abaixo as opiniões de Olívio Dutra sobre a crise na segurança pública do Rio Grande do Sul.
Portal PT-Como o PT avalia a crise na segurança pública que envolve o governo do PSDB do Rio Grande do Sul, após o afastamento do secretário de Segurança Pública, Enio Bacci (PDT) e denúncias da existência de uma "banda podre" na polícia, além de outros fatos graves que colocam em cheque o chamado choque de gestão da governadora Yeda Crusius, já que a segurança pública seria o carro-chefe deste plano?
Olívio Dutra-É a revelação em um curto espaço de 100 dias de que o discurso das forças políticas que se compuseram e elegeram a governadora Yeda Crusius é inconseqüente. Ele revelou, na prática, que não tem um desenvolvimento articulado, organizado e sustentado para o Rio Grande, nem sequer na área da segurança, que foi muito batida pela composição de forças que apoiaram a governadora. A política equivocada deste governo no que diz respeito à segurança, agora com a demissão do secretário, deputado Enio Bacci, veio demonstrar claramente a incapacidade das forças que governam o estado de adequar o discurso à prática. A governadora Yeda não é uma figura isolada, ela representa uma posição, um projeto que já está fazendo água nos seus primeiros 100 dias.
Portal-A governadora Yeda Crusius convidou o superintendente da Polícia Federal, José Francisco Mallmann, para assumir a Secretaria de Segurança no lugar de Ênio Bacci e ele aceitou. O senhor acha que somente a mudança de nome à frente da Secretaria vai resolver essa crise na segurança pública gaúcha?
Olívio Dutra-Evidentemente que não. Essa é uma visão equivocada de política pública. A governadora desmembrou a área da segurança, transformando os seus órgãos em uma secretaria só e assim desmantelou a Polícia Militar, Civil, a Susep, somente para garantir cargos e agradar o balaio de siglas partidárias que compõem o seu governo e não para melhorar a eficiência das ações de governo nessa área. Eu penso que a nomeação do superintendente da Polícia Federal do Rio Grande do Sul é mais uma tentativa de disfarçar a ausência de políticas e "tapar o sol com a peneira". E até numa tentativa de envolver o governo federal em uma ação que deveria ser integrada com forças das polícias Militar, Civil, Rodoviária Federal. Uma ação integrada seria naturalmente apoiada pelo governo federal, mas esse não é o centro da política da governadora, pois tenho certeza de que o ex-secretário Enio Bacci tentou realizar esse trabalho, mas não encontrou sustentação no governo estadual, pois ele já havia recebido uma estrutura desmantelada. Nós tivemos uma experiência quando estivemos no governo, quando fomos a fundo nesta questão da segurança. Tivemos uma ação de política de segurança que não é exatamente a da repressão, mas sim agir de forma preventiva, inteligente, na formação de pessoal e na capacitação técnica profissional. Enfim, realizar ações integradas entre a polícia estadual e a federal para combater o crime organizado, particularmente aqui o contrabando de armas e até de pessoas, além do tráfico de drogas. Então, eu acho que o superintendente da Polícia Federal vai encontrar uma colcha de retalhos, o que o impedirá de realizar políticas públicas de segurança voltadas para a pessoa humana e a integração com os municípios e suas comunidades.
Portal-Existe alguma vontade política do atual governo do Rio Grande do Sul em resolver as questões referentes à segurança pública no estado?
Olívio Dutra-Com essa crise dos 100 dias nós vivenciamos na prática aquilo que já denunciávamos durante a campanha eleitoral, quando esse projeto foi vitorioso por uma margem pequena, mas, evidentemente, na democracia quem manda é a maioria. A governadora tem que mostrar na prática que o conjunto de forças que a apoiou é capaz de resolver problemas estruturais do estado, mas até agora o que vem ocorrendo é o contrário disso. Nós não queremos o pior para o Rio Grande, por isso acreditamos que o governo federal, o presidente Lula , assim como vem fazendo com o Rio de Janeiro e outras unidades da federação, articule ações conjuntas, mas eu não vejo na governadora essa disposição para fazer essa articulação com conteúdo e não uma mera ação, onde o governo federal repasse recursos, inclusive humanos, para que o governo do estado lave as mãos. Há uma nítida demonstração de que o projeto neoliberal, representado pelas forças partidárias que apóiam a governadora, não desejam executar uma política integrada que junte todos os entes federativos na área da segurança pública.
Portal-A bancada estadual do PT divulgou uma nota, onde diz que pretende buscar outras formas de esclarecimentos das denúncias. A idéia de instalação de uma CPI para investigar os fatos teria força dentro da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul?
Olívio Dutra-Nós já estamos curtidos de CPIs. Quando fomos governo, a oposição montou também uma CPI para a área da segurança. Por quê? Porque estávamos indo no centro da questão, quando começamos a investigar as partes sombreadas das relações, no mínimo, erradas de setores minoritários da polícia com a contravenção e o crime organizado e a bandidagem. O nosso secretário de Segurança Pública de então, o desembargador José Paulo Bisol, resolveu ir fundo nisso. Mas nós precisávamos do apoio da sociedade, da Assembléia Legislativa, mas não o tivemos. E entre aqueles que ficaram contra as nossas ações estava justamente o partido do próprio secretário de Segurança exonerado, o PDT. Acho que o PDT está aprendendo bastante. Eu penso que o núcleo do trabalhismo social do PDT está dando boas lições, e é bom fazer essas comparações. Nós, aqui do Rio Grande, sempre achamos que a maioria do PDT que defende o trabalhismo social não compactuava com a vilania política que algumas das suas figuras promoveram na ocasião; a mesma coisa que agora ocorre com eles, ou seja, eles estão bebendo do mesmo veneno que destilaram. Eu penso que uma CPI não responde essas coisas, pois, além da possibilidade de se instalar, ela deverá ter a consciência de ir a fundo, não somente na investigação, mas na apresentação de sugestões às instituições de segurança pública, para que elas ajam dentro de um estado realmente democrático, com transparência, eficiência e respeito ao ser humano. Eu acho que este debate, independente de ter ou não uma CPI, já está acontecendo na sociedade.
Portal-A relação entre o aparato de segurança pública e as camadas sociais sempre foi marcada pela polêmica, e ainda existe a questão da corrupção policial e do envolvimento com o crime organizado. Como resolver isso?
Olívio Dutra-O Bisol (José Paulo) levantava questões importantes e de fundo nessa discussão de políticas de segurança, que foram sendo aproveitadas e trabalhadas pelo presidente Lula em seu primeiro mandato. Questões sérias como, por exemplo, a atuação da polícia, um braço armado do estado, em uma sociedade que nós queremos e não numa sociedade baseada na repressão, mas sim marcada pela diversidade, pluralidade, participação e cidadania. Uma polícia que possa atuar de forma responsável, séria e que possa estar combatendo de maneira estável e constantemente a bandidagem, o crime organizado, mas que possa também, através de ouvidoria, corregedoria, clarear as relações internas, democratizar as instituições, tirando dali o entulho autoritário que vem desde os tempos da ditadura. Isso não é uma questão localizada no Rio Grande, nós estamos vendo aí as ações da Polícia Federal a semana inteira, que mostram que tem gente dentro da própria Polícia Federal que mantém relações promíscuas com o crime organizado, com a contravenção e a bandidagem. Então, é preciso trabalhar para dentro e para fora, com eficiência e sensibilidade, com um projeto de sociedade que tenha no ser humano o centro das preocupações políticas. E não é esse o projeto do governo eleito aqui no Rio Grande.
Portal-Esta crise seria um reflexo das ações verificadas em outras áreas de atuação do governo estadual?
Olívio Dutra-Eu realmente acho que esta questão da crise na segurança pública é somente a ponta da crise de um governo que está desmontando a máquina pública. É a ponta de um iceberg. Um governo que tem uma visão da redução do estado e da participação da sociedade, determinado a reprimir a ação dos movimentos sociais. Os pequenos agricultores e os trabalhadores sem-terra não estão tendo espaço para apresentar as suas propostas, pois o governo estadual, mesmo com essa crise na segurança, age imediatamente com a repressão, sem intermediação de diálogo e sem construção de alternativas que não seja a do autoritarismo. Mas também não vejo que este governo não possa completar o seu restante de mandato e ir se recuperando desses episódios. Mas caberá não só ao PT, mas a todos os partidos que compõem a Frente Popular, o PSB, PCdoB, os movimentos sociais e os setores democráticos da sociedade uma articulação para se contrapor às ações desse governo. O PT deve desempenhar um papel ativo na oposição, através da sua bancada na Assembléia Legislativa, suas instâncias, diretórios municipais, coordenações regionais e do diretório estadual. No Rio Grande há o sentimento de que houve um equívoco na eleição desse projeto político e que todos devem tirar lições desse episódio.
Por Geraldo Magela Ferreira, do Portal do PT.

A ELITE é podre!

A ELITE é podre!!
Mariano ACharge On Line 17 04 2007

Aliedo A Charge On Line 17 04 2007

Agê DCI SP 17 04 2007

Thomate A Cidade (Rio Preto) 17 04 2007

Ronaldo Jornal do Commércio (PE)

A ELITE é podre!!
E essa turma de salafrários decide o futuro do Brasil e do mundo.
É dose!!!!!!
É vergonhoso!!!!
... resta a esperança de que aos poucos vá se ELIMINANDO essas pragas de nossa sociedade.

Busha de canhão

Coitadinhos dos NORTE AMERICANOS
Sinfrônio Diário do Nordeste 17 04 2007