A TUCANA PAULISTA colocou a Rapoza para cuidar do galinheiro!
Essa imagem é do portal http://www.mafiadolixo.adm.br/
O caso Fepam é uma marca
http://diariogauche.zip.net/
O fato de a governadora Yeda Crusius (PSDB) optar por indicar um agente poluidor para dirigir o órgão estatal que trata do meio ambiente é muito significativo. Não se resume apenas em colocar a raposa a gerenciar a granja de avicultura. É muito mais que isso. É uma marca que aos poucos dona Yeda imprime no seu governicho. Os interessados governam o que lhes bem interessa. E ninguém tem nada que ver com isso. Dona Yeda vai na contramão do espírito republicano. Não é assim, também, em São Paulo? Os empreiteiros reúnem-se e executam obras vultosas sem qualquer fiscalização dos agentes do Estado, e este limita-se a pagá-los regiamente. Se algo der errado, foi a natureza, ou os deuses, que estavam de mau humor, imprevistos, incidentes, lei da gravidade, salinização das águas, estafa dos materiais, peixes morrem todos os dias, agora súbitamente resolveram falecer ao mesmo tempo e no mesmo lugar, peixinhos terroristas, muçulmanos dos infernos...
É tudo assim com o mundo tucano. A natureza não os compreende e conspira contra eles.
De outra parte, dona Yeda quer dar provas de que pode, tem autoridade e cabelo nas ventas para nomear quem ela bem entende. Claro que ela sabe que o sujeito aquele foi lobista ou algo do gênero das empresas poluidoras do Sinos, mas ela quer mostrar com quantos paus se faz uma canoa, e com quantos peixes mortos se faz um desastre ambiental.
Dona Yeda Rorato Crusius não se acha governadora do Rio Grande, se acha Maria Antonieta da Áustria, que curiosamente era apelidada de "Madame déficit".
Afinal, alguma coisa elas tem em comum.
O fato de a governadora Yeda Crusius (PSDB) optar por indicar um agente poluidor para dirigir o órgão estatal que trata do meio ambiente é muito significativo. Não se resume apenas em colocar a raposa a gerenciar a granja de avicultura. É muito mais que isso. É uma marca que aos poucos dona Yeda imprime no seu governicho. Os interessados governam o que lhes bem interessa. E ninguém tem nada que ver com isso. Dona Yeda vai na contramão do espírito republicano. Não é assim, também, em São Paulo? Os empreiteiros reúnem-se e executam obras vultosas sem qualquer fiscalização dos agentes do Estado, e este limita-se a pagá-los regiamente. Se algo der errado, foi a natureza, ou os deuses, que estavam de mau humor, imprevistos, incidentes, lei da gravidade, salinização das águas, estafa dos materiais, peixes morrem todos os dias, agora súbitamente resolveram falecer ao mesmo tempo e no mesmo lugar, peixinhos terroristas, muçulmanos dos infernos...
É tudo assim com o mundo tucano. A natureza não os compreende e conspira contra eles.
De outra parte, dona Yeda quer dar provas de que pode, tem autoridade e cabelo nas ventas para nomear quem ela bem entende. Claro que ela sabe que o sujeito aquele foi lobista ou algo do gênero das empresas poluidoras do Sinos, mas ela quer mostrar com quantos paus se faz uma canoa, e com quantos peixes mortos se faz um desastre ambiental.
Dona Yeda Rorato Crusius não se acha governadora do Rio Grande, se acha Maria Antonieta da Áustria, que curiosamente era apelidada de "Madame déficit".
Afinal, alguma coisa elas tem em comum.
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