A prefeitura municipal de São Leopoldo apresentou nesta terça-feira, dia 12, os objetivos, desafios e formas de ações do programa São Leo Sem Miséria, no salão nobre. O programa segue as diretrizes do plano nacional Brasil Sem Miséria e ao RS Mais Igual, do governo estadual.
Direcionado às famílias que possuem renda per capita inferior a R$ 70,00 por mês, o São Leo Sem Miséria tem o objetivo de erradicar a pobreza extrema na cidade através do acesso às políticas públicas locais, garantindo a inclusão social e produtiva. O maior desafio segundo o secretário municipal de Assistência, Cidadania e Inclusão Social (Sacis), Charles Pranke, é identificar das famílias em situação de extrema pobreza. “Precisamos saber quem são e onde estas famílias”, diz o secretário. O programa atuará em três eixos trabalhando de forma interligada a Garantia de Renda, a Ampliação do acesso a serviços e Inclusão Produtiva. “Vamos criar mecanismos e meios para a população dar seus próprios passos”, completa Pranke.
De acordo com o prefeito Ary Vanazzi, a preocupação é construir uma cidade que não tenha população abaixo da linha da pobreza até 2020. “São Leopoldo está articulada processo de inclusão econômica e social no Brasil, para isso tem desenvolvido políticas públicas em várias áreas de forma transversal”, lembra o prefeito. A estimativa é que 2.047 famílias apresentam perfil de extrema pobreza em São Leopoldo. O município é o primeiro do Rio Grande do Sul a lançar um plano local de combate à miséria de forma objetiva, acompanhando os planos nacional e estadual.
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