28.9.07

Más companhias

Olhe com quem andas e dirás quem tu és!

Olha para as tuas COMPANHIAS para saber onde hás de chegar!
Eta ditado que fala algumas verdades!
As Charges de Novaes e Regi falam.


Novaes JB On Line 28/09/2007



Regi Amazonas Jornal 28/09/2007

PSDB suando frio

Uma SEMANA da verdade!!

Em três Charges, Bessinha conta uma verdade que a ELITE PODRE tentou esconder por um longo tempo.



Bessinha A Charge On Line 25/09/2007



Bessinha A Charge On Line 27/09/2007




Bessinha A Charge On Line 28/09/2007


É necessário dizer algo a mais ? ?? ??? ???? ????



Se explique FHC !!!!!!

Ou talvez tenhamos chamar o Eduardo Azeredo para contar toda a MARACUTAIA que fizeste.



Angeli Folha de São Paulo 28/09/2007

27.9.07

PSDB suando frio

Acesse Aqui:

Bessinha A Charge On Line 27/09/2007

Quando o feitiço vira contra o feiticeiro

Valter Pomar
Em 1998, a campanha do PSDB ao governo de Minas Gerais foi beneficiária de um esquema ilegal de financiamento. Um dos operadores do esquema era o publicitário Marcos Valério. Entre os beneficiários diretos estava o então candidato a governador, depois presidente nacional do PSDB e hoje senador Eduardo Azeredo. Outro beneficiário direto foi o então candidato a deputado, hoje governador mineiro Aécio Neves. Um terceiro beneficiário, segundo palavras do insuspeito Azeredo, foi o candidato à reeleição Fernando Henrique Cardoso. Há outros beneficiários de fina plumagem.
Anos depois, o publicitário Marcos Valério foi apresentado a petistas, que tiveram a péssima idéia de adotar seu modus operandi, com as conseqüências políticas e judiciais conhecidas.

A oposição, bem como os meios de comunicação controlados pela direita, enxergou nesta história uma oportunidade imperdível de atacar o governo Lula e o Partido dos Trabalhadores. Mas para isto teve que transformar um caso clássico de “caixa dois” no “maior escândalo de corrupção da história brasileira” e numa tentativa de “subverter a institucionalidade democrática”.

Para sintetizar estes dois crimes foi cunhada a expressão “mensalão”, inventada pelo então deputado Roberto Jefferson e repetida todo santo dia, nos jornais, rádios, televisões e sítios eletrônicos.

Durante o ano de 2005, no auge dos ataques contra o PT, começou a vir à tona o ocorrido em 1998. Dois anos depois, logo após o julgamento em que o STF aceitou a denúncia contra importantes lideranças petistas, aproxima-se a hora da verdade do inquérito envolvendo os tucanos.

O que diz a “imprensa livre” e a intelectualidade tucana sobre isto?

Uma parte adota abertamente dois pesos e duas medidas. Quando envolve o lado de cá, chama de “mensalão petista”. Quando envolve o lado de lá, apelida de “mensalão mineiro”.

Mas para que esta versão regionalista tenha alguma credibilidade, será preciso subestimar a inteligência do distinto público, até porque o senador Azeredo cuidou de destacar o envolvimento de Fernando Henrique, Aécio e de outros tucanos na história.

Outra parte da “imprensa livre” fala do “tucanoduto”, mas opta por lançar mais luz sobre os envolvidos que mantêm laços com o PT ou com o governo Lula, chegando até mesmo a inverter a seqüência lógica dos fatos, como faz o editorial da Folha de S. Paulo no dia 27 de setembro: “no caso do tucanoduto, repetem-se ingredientes e personagens da farsa representada à exaustão pelos mensaleiros do PT”. Vamos combinar: que se investigue, julgue e condene quem de direito. Mas não sejamos injustos: aos tucanos, a primazia.

Esta não é a opinião, é claro, de xiitas como Augusto de Franco. De coordenador-geral do 1º Congresso do PT, este senhor virou tucano, da ala que odeia o PT acima de todas as coisas. Convertido em “analista político”, volta e meia Augusto de Franco tem suas opiniões divulgadas em espaço nobre pela Folha. No dia 27 de setembro, por exemplo, ali saiu um artigo de sua lavra, intitulado: “A farsa do mensalão mineiro”.

Segundo Augusto de Franco, a tal farsa estaria, em primeiro lugar, em “querer dizer que todo mundo faz igual” e, em segundo lugar, em “querer dizer que o PSDB age igual ao PT, tentando confundir caixa dois com caixa três”. Ou seja: crime cometido por tucano não é crime, é infração. E infração cometida por petista não é infração, é crime.
Augusto de Franco afirma, ainda, que “não houve mensalão em Minas, pois não houve compra de parlamentares e partidos para votar com o governo. O que houve em Minas, ao que tudo indica, foi um embrião do chamado valerioduto, voltado para abastecer caixa dois”.
É gozado: o “analista político” não tem certeza se Marcos Valério foi uma criação tucana, mas está seguro de que houve compra de parlamentares e partidos. E, baseado nesta crença, acusa o PT de comprar “apoio político para montar um Estado paralelo no país a partir da ocupação organizada da administração federal, das estatais e paraestatais e dos fundos de pensão, com o objetivo precípuo de falsificar a rotatividade democrática, retendo o poder nas mãos de um mesmo grupo privado pelo maior tempo possível. Essa é a origem e a razão do mensalão, quer dizer, do caixa três, não do caixa dois”.

Lula venceu as eleições, em 2002 e 2006. E, como presidente da República, tem legitimidade para nomear seus auxiliares, em todos os níveis da administração federal. Confundir isto com a montagem de um “Estado paralelo” é, isto sim, falsificar a “rotatividade (sic) democrática” para tentar manter o poder nas mãos do grupo que governou o país, de 1993 até 2002.
Grupo que, nos dois mandatos de FHC, colocou a administração direta e indireta a serviço da banca e da privataria. E que viabilizou a aprovação da reeleição, lançando mão dos métodos que fizeram a fama do falecido Sérgio Mota. O PT pode ter feito muita coisa, mas “ocupação organizada” da administração, isto com certeza não fizemos, como sabem os tucanos, pefelistas, ex-ministros de FHC e assemelhados que ocupam cargos de confiança no governo federal.

Aliás, tudo que aconteceu de 2005 até hoje só confirma que o PSDB e certos “aliados” fazem muito mal para a saúde do PT. Assim, quando mais distância mantivermos deles, melhor para o Partido, para o governo e para o povo brasileiro.

Quanto ao “mensalão tucano”, ele só confirma o que já foi dito em 2005: é preciso cortar pela raiz a promiscuidade entre política e negócios. Por isto defendemos o financiamento público das campanhas eleitorais. O PSDB foi contra a reforma política. Isto diz tudo sobre qual partido merece o título de “mensaleiro”.
Valter Pomar secretário de Relações Internacionais do PT

Tucano DEPENADO

Tucano DEPENADO

O que será que o Bessinha sabe e que não está revelando????????????????????
Para DEPENAR o Tucano assim como fez na Charge abaixo é porque sabe de alguma coisa.
Os próximos capítulos, haverá de esclarecer!

Bessinha A Charge On Line 27/09/2007






Está aqui uma RESPOSTA para a PERGUNTA que lancei pela manhã:




Acesse aqui:

TENSÃO NO NINHO TUCANO
FHC não sabia de nada, afirmam líderes do PSDB
Lideranças tucanas lançam movimento para silenciar e isolar senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que envolveu ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em esquema de caixa-dois. Segundo eles, FHC e o PSDB nacional não tem nada a ver com o assunto.
Marco Aurélio Weissheimer
As declarações do senador Eduardo Azeredo (PSDB/MG), envolvendo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no esquema de caixa-dois de sua campanha para o governo de Minas Gerais em 1998, causaram um terremoto dentro do partido, desencadeando uma operação para isolar e silenciar Azeredo o mais rápido possível. Lideranças tucanas fizeram fila, quarta-feira, para rebater as declarações do senador mineiro.


“O senador não poderia ter dito isso. Está me obrigando a responder algo surrealista. Envolver o presidente (FHC) nesse episódio é o mesmo que envolver o presidente Bush”, disse Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB no Senado. Virgílio não explicou porque seu colega de partido “não poderia” ter dito o que disse. O presidente nacional do PSDB, Tasso Jereissati (CE), recorreu à psicologia para explicar as declarações de Azeredo.


Segundo ele, as declarações de Azeredo ao jornal Folha de São Paulo são uma demonstração de indignação e transtorno mental. Azeredo, garantiu Jereissati, é um homem honesto, correto, que ficou transtornado e saiu falando o que veio à cabeça. Já o senador tucano de Goiás, Marconi Perillo, foi mais direto: “FHC e o PSDB nacional não têm nada a ver com isso”, assegurou.


O site nacional do PSDB silencia sobre o assunto. Os recados a Azeredo estão sendo dados pela imprensa e diretamente através de alguns interlocutores. O governador de São Paulo, José Serra, negou que esteja em curso no PSDB uma operação para silenciar e isolar Azeredo. Segundo Serra, o senador mineiro é um homem íntegro e honesto e jamais existiu algo como um “mensalão mineiro”. Azeredo não está abandonado pelo partido. É só uma sensação, não a realidade, filosofou Serra.


Já o governador mineiro, Aécio Neves (PSDB), tirou o corpo fora e jogou a batata quente no colo de seu companheiro de partido, dizendo que Azeredo deve prestar contas à sociedade pelas acusações de caixa-dois na campanha de 1998.


Até a manhã de quinta-feira, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ainda não havia se manifestado sobre o caso. Segundo lideranças do PSDB, FHC está no exterior. Incomunicável, aparentemente. Os tucanos não quiseram comentar a validade do argumento utilizado por eles e pelo próprio FHC, segundo o qual o presidente Lula não poderia dizer que “não sabia”, no caso do envolvimento de petistas com o mensalão.


No dia 29 de agosto, o ex-presidente FHC afirmou que o presidente Lula não poderia “fazer de conta que não é com ele”, referindo-se à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em aceitar a denúncia contra os denunciados no caso do mensalão. "É com ele sim. Não estou dizendo que ele seja responsável, mas enquanto ele não repudiar, dá a sensação que está conivente, ou leniente, para usar uma expressão mais branda", disse FHC, durante um evento promovido pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), em São Paulo.


O presidente Lula, acrescentou FHC, “tem a obrigação de dar uma palavra à nação sobre o assunto”. “Caso contrário fica uma coisa nebulosa e dá a sensação que ele está passando a mão na cabeça dos envolvidos”, emendou.

26.9.07

PSDB suando frio

PSDB suando frio


Bira A Charge On Line 26/09/2007

Não é necessário PALAVRAS.

BUSCHa de canhão

BUSCHa de Canhão do Mundo




Paixão Gazeta do Povo 26/09/2007



Zope A Charge On Line 26/09/2007


O "dono do mundo" se achando novamente.
A verdade por trás dessa cara deslavada de pinguço é que o Presidente da República do Império do Mundo é o representante dos sanguessugas da humanidade.
As charges de Zope e Paixão demonstram exatamente o que são esses norte-americanos. Uns exploradores da desgraça alheia.
Estão sempre prontos para a guerra, mesmo que seja sem motivos.
Estão sempre prontos para explorar o mundo para que suas riquezas sejam aumentadas.

Acho que os Estados Unidos da América do Norte devam ser CONDENADOS por uma justiça mundial a PAGAR PELA DESTRUIÇÃO QUE JÁ FIZERAM NO PLANETA TERRA, PELA MATANÇA DE INOCENTES QUE PROVOCAM E AINDA A PAGAR INDENIZAÇÃO PELA EXPLORAÇÃO ECONÔMICA QUE SEU CAPITALISMO SELVAGEM MANTÉM.

Jeito Novo de MENTIR aos Gaúchos


Sindicalistas, servidores e deputados unificam luta em defesa dos serviços públicos

A reação da oposição para barrar o processo de desmonte do Estado patrocinado pelo governo Yeda Crusius vem através da articulação de uma rede estadual em defesa dos serviços públicos e do lançamento da 12ª Marcha dos Sem, que acontece no dia 23 de novembro, no Rio Grande do Sul. Estes foram os principais resultados do I Seminário em Defesa dos Serviços Públicos, realizado nesta terça-feira (24), no auditório Dante Barone da Assembléia Legislativa, em Porto Alegre. O evento foi organizado por 24 sindicatos e pela Frente Parlamentar em Defesa dos Serviços Públicos e contou com a participação dos deputados petistas Adão Villaverde, Elvino Bohn Gass e Stela Farias.
Sindicalistas e deputados condenam a política do governo estadual responsável pela venda de ações do Banrisul, pelo desmonte da Emater e pelo corte de 30% no custeio da máquina pública envolvendo áreas relevantes como saúde, educação e segurança. Além disso, criticam a intenção da governadora de alterar as estruturas da TVE, do Theatro São Pedro, da Ospa, da Cesa, Procergs, além de outras fundações.
A presidenta da Comissão de Serviços Públicos da Assembléia Legislativa, deputada Stela Farias, disse que a idéia é intensificar as reuniões do movimento, promover atos, criar comitês regionalizados de defesa dos serviços públicos, dialogar com a sociedade e mudar a visão de que os serviços públicos são ineficientes. Segundo ela, o seminário teve o caráter de superar diferenças e construir um movimento de resistência ao desmonte do Estado.
Na parte da manhã, Tarso Cabral Violin, da Universidade Federal do Paraná, e Carlos Maldonado, secretário de Gestão Pública de Várzea Paulista (SP), abordaram a "Concepção de estado: alternativas de desenvolvimento". A mesa foi coordenada pelo presidente da CUT/RS, Celso Woyciechowski, e pela deputada Stela. O período da tarde foi reservado a apresentação de diagnósticos e relatos sobre o desmonte da máquina estatal no Rio Grande do Sul. "Nossa proposta foi desdobrar o debate teórico em ações práticas", pontuou a deputada petista, convencida de que este é o primeiro passo para reverter a política de enfraquecimento do Estado e fortalecer os serviços públicos.

25.9.07

PSDB suando frio

Elite PODRE

E a Mídia Golpista não mostra a realidade.
O Bessinha não fala pelas costas.
O PSDB suando frio e a Mídia Golpista escondendo os fatos.



Bessinha A Charge On Line 25/09/2007

24.9.07

FHC não aprendeu com Garrincha


REDUÇÃO DA POBREZA

FHC não combinou com os russos

Quando a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulga que mais de 14 milhões de brasileiros deixaram a pobreza para trás,nos últimos quatro anos, no primeiro mandato de Lula, o desconcerto nas hostes conservadoras é flagrante. Previsões de FHC, feitas em 2004, reatualizam famosa frase de Garrincha. A análise é de Gilson Caroni Filho.
Gilson Caroni Filho - Especial para Carta Maior
Há três anos, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso prefaciava o livro “Reformas no Brasil: Balanço e agenda", coordenado pelos economistas Fábio Giambiagi e José Guilherme Reis. Em seu texto, FHC tratava de dois temas caros ao debate econômico: a escassez de recursos para os programas sociais e a falta de crescimento, com o conseqüente aumento do desemprego.
Com a ironia habitual, que tanto encanta editores e o senso comum da classe média, também chamado pela mídia de "opinião pública", o presidente alfinetava o governo Lula: “o que parece que os governos não podem fazer hoje é o que mais desejam e mais prometem: maiores taxas de crescimento e mais emprego. Este é o calvário dos governantes dos países em desenvolvimento, quando encontram pela frente crises financeiras e seus países estão integrando-se ao mundo globalizado".
Estávamos em 2004. Fazia sucesso nos salões de uma certa esquerda, e seu conhecido repertório arrivista, afirmar que o núcleo duro do PT manteve o método de governabilidade incorporando o receituário neoliberal do tucanato. Era comum ouvir que o petismo havia trocando um projeto de país por outro de poder, inviabilizando qualquer alteração na dinâmica institucional. Do realismo político ao pragmatismo fisiológico a distância parecia menor do que imaginavam seus mentores. Deleitavam-se colunistas, cientistas políticos (notórios por suas avaliações de encomenda) e editores de economia. O fracasso econômico do governo Lula parecia favas contadas. O retorno da direita era uma questão de tempo.
Para efeitos de relevância explanatória, ficava combinado assim: no rastro dos juros paloccianos, o campo democrático-popular deu um cavalo-de-pau na sua própria história. Na oposição, o PT foi o maior projeto de transformação política do país. No governo, combinou superávit primário e déficit democrático. E isso teria decretado seu fim. Só esqueceram da famosa pergunta de Garrincha, quando o técnico expunha sua estratégia infalível para o jogo da seleção brasileira contra a Rússia, na Copa do Mundo de 1958: “vocês já combinaram com os russos?". No nosso caso, algum direitista deveria ter perguntado: “já combinaram com a história?"
Como destacou Wanderley Guilherme dos Santos, em entrevista a Paulo Henrique Amorim dois aspectos levam a imprensa e seus sócios conservadores ao desespero: “O primeiro é o fato de o governo Lula ser uma experiência inédita no Brasil. É realmente um governo cuja composição de classe, cuja composição social é diferente de todos os governos até agora. Isso não foi, e dificilmente, será bem digerido. Agora, em acréscimo a isso é que, ao contrário do que se teria esperado, ou gostariam que acontecesse, este é um governo que, até agora, tem se mantido fiel à sua orientação original, independentemente das discussões internas do grupo do PT. A verdade é que as políticas públicas tem prioridades óbvias, que são as classes subalternas. Isso é algo que irrita e, conseqüentemente, faz com que aumente a disposição da imprensa para acentuar tudo aquilo que venha a dificultar e comprometer o desempenho do governo."
Quando a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulga que mais de 14 milhões de brasileiros deixaram a pobreza para trás, nos últimos quatro anos, no primeiro mandato de Lula, o desconcerto nas hostes conservadoras é flagrante. Com investimentos pesados em programas sociais, aumento do salário mínimo e estímulos à poupança interna, a redução da miséria bateu recordes no ano passado:15% dos pobres superaram a linha da pobreza. Um verdadeiro acinte aos rezam o credo do monetarismo neoliberal.
Não bastasse isso, o Instituto de Pesquisa Econômica aplicada (IPEA) elevou a expectativa de crescimento do PIB deste ano para 4,5%. À oposição parece nada restar que não seja a sabotagem econômica, ameaçando não prorrogar instrumentos indispensáveis à gestão fiscal.
Segundo Fábio Giambiagi, o mesmo economista do IPEA que teve seu livro prefaciado por FHC, constata-se um dinamismo na economia no que se refere aos indicadores de consumo e investimento. Talvez seja a hora de o “príncipe" voltar a pedir que esqueçam o que ele escreveu. Para tanto, conta com uma imprensa sempre disposta a tirar de foco a agenda positiva do governo. Jamais deixá-la chegar à primeira página. Quem sabe uma nova representação contra Renan Calheiros não ajude? É hora de conversar com os russos.
* Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, e colaborador do Jornal do Brasil e Observatório da Imprensa.

19.9.07

Polícia Corrupta

Polícia CORRUPTA

Com a Charge do NANI, posso ficar SEM PALAVRAS e afirmar aos QUATRO VENTOS que o BISOL tinha a RAZÃO!

Nani A Charge On Line 19/09/2007

CPI da VEJA

A CPI da VEJA

Bira A Charge On Line 19/09/2007

A OLIGARQUIA da ELITE PODRE que escreve suas bobagens na Revista VEJA está por maus bocados nessa época.
Por ocasião de suas acusações contra o Senador Renan Calheiros, este para dar o revide a seus ""parceiros"" denunciou que a Revista estava sendo vendida para a Telefônica, o que é proibido pela legislação brasileira.
Nesta semana a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados avaliou que a solicitação de uma CPI para averiguar o caso é procedente.
Vamos ver as próximas CENAS desse ATO nesse PALCO.

PSDB suando frio

O PSDB e o Suor Frio
Os Tucanos estão suando com as novas acusações e ainda por cima um de seus podres está preso em Mônaco. O Ministério da Justiça está em seu encalço e não haverá de se usar muita pressão pscológica para que o Cacciola entregue as negociatas que a ELITE PODRE fez enquanto esteve no poder.
Provavelmente a nos MÍDIA MAFIOSA não dará muita bola para as questões que estarão vindo a tona. Ainda contarão com a ajuda do todo poderoso Ministro do Supremo, Sr. Mello, O MESMO QUE DECRETOU A DERROTA DO LULA antes da contagem dos votos na eleição de 2006 e que já havia soltado o Cacciola em 2001.
As charges mostram o momento em que vivemos.


Sinfrônio Diário do Nordeste 19/09/2007

Aroeira O Dia 19/09/2007

Bessinha A Charge On Line 19/09/2007

18.9.07

Marcha do MST



Reforma Agrária

Marcham por Terra, Trabalho e desenvolvimento do Estado.

Liderados pelo MST mais de 2.500 famílias de sem-terra estão em marcha pelo RS rumo à fazenda Guerra, em Coqueiros do Sul. Querem debater com a sociedade a necessidade e a viabilidade da reforma agrária no Brasil.

No RS, podemos comparar os dois modelos agrários existentes. O primeiro baseado na concentração de terras e no latifúndio, representada pela fazenda Guerra. O segundo modelo, assenta-se nos pilares da reforma agrária, representada pela fazenda Anoni (ocupada 1985).

Localizada na região norte do RS a fazenda Guerra ocupa 30% do município de Coqueiros do Sul, gera dois empregos direitos e vinte empregos temporários. A fazenda não possui nenhuma escola e sua produção (milho, soja e gado) é destinado unicamente para exportação e toda a riqueza produzida se concentra nas mãos de uma única família.

A fazenda Anoni — também na região norte do RS — é um símbolo da luta pela terra no Brasil e um exemplo a ser seguido, no que diz respeito à produtividade e à viabilidade econômica. Desde a sua ocupação em 29 de outubro de 1985, contraria os argumentos do latifúndio e de seus representantes contra a Reforma Agrária.
.
Agricultores e agricultoras assentadas, junto com seus filhos alavancam economicamente toda uma região, além do crescimento social nesses 22 anos da posse da terra.

Na Anoni são 420 famílias assentadas que produzem anualmente 20 mil sacas de trigo, 6 milhões de litros de leite, 150 mil sacas de soja, 35 mil sacas de milho, 45 toneladas de frutas, 800 cabeças de gado, 5 mil de suínos e 10 mil quilos de hortaliças. Toda essa produção gera renda, movimenta a economia e o comércio da região. A riqueza gerada é partilhada para todos e redistribuída na região por meio de aquisição de outros produtos no comércio.
.
Além da produção, há uma outra grande diferença entre a Anoni e a Guerra: Na Anoni foram erguidas seis escolas que atendem mais de 400 crianças. São os filhos de assentados, que, hoje, recebem a oportunidade de crescer e estudar dignamente, mantendo-se no campo, longe das periferias das grandes cidades e com expectativa de um belo futuro para elas.
.
A conquista da terra e a desapropriação dos grandes latifúndios é apenas uma etapa. O fim dos latifúndios representa também um leque de oportunidades sociais e econômicas para as famílias acampadas e para o fomento do desenvolvimento econômico de toda uma região. Mais de 23 prefeitos da região assinaram documento favorável à desapropriação imediata dessa área.
.
A reforma agrária faz bem ao nosso Estado e ao nosso país. Queremos muito mais que produzir, queremos escolas para nossas crianças; queremos estradas decentes para nossos agricultores; queremos distribuição de renda e desenvolvimento econômico para cidades e regiões onde há assentamentos; queremos o fim do atraso econômico imposto pelo latifúndio; queremos que todos tenham voz.
.
Todos sabem que o latifúndio concentra o lucro e a renda em seus proprietários, que aumenta a desigualdade social, que estimula o êxodo rural e aumenta a disputa do mercado de trabalho nos grandes centros urbanos, gerando mais desemprego.
.
A riqueza de nossa terra é de todos nós, e é nisso que acreditamos, é por isso que lutamos.

Dionilso Marcon
Agricultor Assentado e deputado Estadual (PT)

Elite PODRE

Os TUCANOS estão passando uma semana de muito SUOR FRIO


Depois que a Revista IstoÉ publicou uma série de denúncias que já estavam no ar, mas a ELITE PODRE se fazia de louca e ainda fazia de conta que não é com ela, a prisão do CACCIOLA deve ter deixado eles suando frio e estão se amaldiçoando pelos PECADOS COMETIDOS.
A prisão do Cacciola e ainda a elucidação do INÍCIO DO MENSALÃO, poderão mostrar para a sociedade brasileira quem é quem nessas istórias que foram trazidas a tona no último período.
A ELITE PODRE que se prepare, pois a pressão para construir mais presídios é tão grande que eu acho que não haverá espaço suficiente ainda para TRANCAFIAR TODOS OS QUE SUGAVAM DOS RECURSOS PÚBLICOS enquanto eles mandavam no Brasil.
Agora com a POVO NO PODER, poderão ir se preparando para dormir em camas de concreto e "ver o sol nascer quadrado".

Ênio Gazeta de Alagoas 18/09/2007

Zope A Charge On Line 18/09/2007

17.9.07

Mensalão do PSDB

MENSALÃO TUCANO do PSDB


Capa da Edição de 16/09/2007

A edição deste final de semana traz uma longa matéria sobre o Mensalão dos tucanos que foi criado lá pelos anos de 1998.
Entre os envolvidos um Governador do PSDB em busca da reeleição e hoje SENADOR TUCANO, EDUARDO AZEREDO, o hoje Governador de Minas Gerais e candidatíssimo à Presidência da República pelo PSDB, AÉCIO NEVES, Paulo Abi Akel, filho de Ibrahim Abi Akel, CHEFÃO DAS OLIGARQUIAS MINEIRAS e entre outros, o famoso MARCOS VALÉRIO, que quando é mencionado em denúncias contra o PT é careca, mas quando o retratam nas denúncias do PSDB, já criou cabelo.
Podemos ver também outros personagens que atribuem ao PT, como por exemplo o Banco Rural, podemos ver os depósitos com a logomarca do Banco.
Outra novidade, que não tem nada de novo, é o método: Se inventa uma atividade do Governo, no caso um Enduro. Se arrecada quase 10 milhões de reais de Órgãos Públicos do Estado das Minas Gerais com a intenção de repassar para a Confederação de Motociclismo, PORÉM SE PASSA SOMENTE A BAGATELA DE R$ 98.000,00.
Aonde foi o restante, os R$ 9.500.000,00 BASTA OLHAR NA LISTA QUE O Mourão ELABOROU E ENTREGOU PARA A POLÍCIA FEDERAL.
Sugiro que cada um leia a matéria, para isso, basta acessar a foto da CAPA de IstoÉ, ou acesse AQUI.

O Denunciado


O Operador do MENSALÃO

Jeito Novo de MENTIR aos Gaúchos

Orçamento 2008 RS
Coordenadoria Bancada PT/RS
Assessoria Técnica

Análise Inicial

A governadora faz propaganda de terra arrasada para implementar seu projeto. Usa a tática de exaltar a crise para justificar a redução dos serviços e a venda do patrimônio público. Ao enviar um orçamento deficitário, não assume como aumentará a arrecadação ou onde cortará a despesa.

Assim, joga para o Parlamento e para a sociedade a responsabilidade de resolver o problema do orçamento. O resultado, é conhecido. Quem paga a conta, mais uma vez, são as micro e pequenas empresas, a agricultura familiar, a economia popular e a população de mais baixa renda que depende dos serviços públicos de educação, saúde e segurança.

O governo tem a obrigação de dizer ao povo gaúcho de onde pretende buscar recursos e quais as despesas não pretende cumprir. Somente isto torna um orçamento realista. Precisa dizer se pretende um novo aumento de impostos, como já fez com o ICMS da energia elétrica dos agricultores familiares e das micro e pequenas empresas sem o Simples Gaúcho. Ou se pretende continuar economizando na educação com corte no transporte escolar e aumento do tamanho das salas de aula.


RECEITA
A receita total aumenta em 12,8% sobre a previsão e 3,0% sobre o orçado para 2007, os impactos principais são o ICMS, as transferências correntes do governo federal e as demais receitas, fundamentalmente o empréstimo do BID para alongamento do perfil da dívida pública.

O crescimento nominal do ICMS é de 4,6% sobre o orçado em 2007, uma evolução tímida que deve apenas acompanhar o crescimento da economia. O aumento é um pouco mais robusto caso a previsão para menos do governo se confirme, o que é pouco provável devido ao crescimento da economia do estado. A evidência, no caso do ICMS, é que o Governo não se propõe a nenhum esforço de aumento de arrecadação, o que reforça que o único programa de aumento de arrecadação que o atual governo conhece é o de aumento de impostos. Destacam-se as transferências correntes federais. Tanto num cenário quanto noutro elas aumentam significativamente. Um dos grandes motivos para isso é o FUNDEB, cuja implementação aumentará os recursos para o ensino básico do estado, o que mostra o reflexo positivo das políticas do governo federal para as finanças públicas do RS.

DESPESA
A despesa aumenta 9,2% em relação ao orçamento 2007 e 12,5% em relação às estimativas do governo. O maior crescimento se dá nos investimentos, que deverão triplicar. Destes investimentos, uma parte significativa será feita com recursos de convênios, só na segurança são R$ 115 milhões e na Habitação e Saneamento R$ 74,7 milhões, em sua esmagadora maioria oriundos do governo federal.
O valor orçado para as despesas de pessoal mostra que, a depender do governo, o funcionalismo público passará mais um ano sem reajustes.
Deve-se destacar que todas as despesas aumentam em relação ao previsto para 2007, isso em um orçamento que apresenta resultado deficitário de R$ 1,28 bilhões. Isto é uma evidente contradição.

Investimentos com Recursos Federais
Dos Investimentos anunciados (exceto estatais) 39% têm origem em Convênios, basicamente com o governo Federal. Ou seja, dos R$ 898 milhões que a governadora anuncia que irá investir em 2008, ela mesma prevê que R$ 347,9 milhões virão de Convênios. Na Segurança Pública são 75%, na
Habitação e Saneamento são 65% e na Irrigação são 79% dos Investimentos oriundos de Convênios, justamente as áreas prioritárias do PAC do governo Lula.

Cortes na Área Social
Mesmo sem dizer como aumentará a receita ou onde cortará despesas, o Orçamento de Yeda já prevê grandes cortes na área social. Comparando com a já baixa execução de 2006, as políticas para Organização Agrária (-50%), Direitos da Cidadania (-40%) e Trabalho (-13%) têm maiores redução de recursos. Já os gastos com Administração do Estado são quase duplicados (+94%). Se comparados com o Orçado 2007 os valores são ainda menores, conforme tabela abaixo.

Estas são opções políticas da governadora. Pois mesmo com seu discurso de crise, a Despesa orçada para 2008 é 9% maior que a de 2007 e 17,5% que a executada de 2006.

Agricultura
Embora tenha ampliado as atribuições da Secretaria da Agricultura para também atender o Agronegócio, a governadora prevê um Orçamento para 2008 inferior ao executado ainda em 2005. São previstos R$ 235,4 milhões contra um executado há dois anos de R$ 245,4 milhões. Para Investimentos estão orçados R$ 7,6 milhões contra um executado de R$ 32,9 milhões em 2005.

Extensão Rural
Para Extensão Rural estão orçados R$ 84 milhões. Só que no ano passado já haviam sido executados R$ 102,6 milhões. Para 2008 são previstos 18% menos que o aplicado em 2006. O projeto da governadora é aplicar em Extensão Rural um dos menores valores da história. Nos últimos 12 anos, o menor valor aplicado foi R$ 93,4 milhões em 2004, em valores atualizados.

Irrigação
A grande prioridade de Yeda no período eleitoral, a Irrigação, aparece com uma previsão de R$ 68 milhões. Só que destes, R$ 53,8 milhões, ou 79%, são recursos de convênios, mais precisamente do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal. A prioridade de Yeda será executada pelo governo Lula.

Estradas
O orçamento de Investimentos em estradas do DAER têm um orçamento previsto inferior tanto ao Orçado quanto ao Executado nos últimos anos. São previstos R$ 178,9 milhões para 2008 contra um executado de R$ 332,8 milhões em 2006. Uma redução de 46%.

UERGS
Yeda reduz orçamento para Universidade Estadual. Os R$ 28,3 milhões previstos para 2008 são inferiores ao Orçado 2007 de R$ 42,9 milhões e ao Executado em 2006 de R$ 30,4 milhões. As reduções ocorrem tanto no Custeio como no Pessoal da Universidade. Em 2006 foram gastos R$ 19 milhões para pagamento de Pessoal e encargos. Para dois anos depois a governadora prevê aplicar apenas R$ 17,6 milhões. Menos recursos para Pessoal significam menos professores e por consequência menor oferta de vagas. Também são reduzidos os recursos para custeio. São apenas R$ 9,2 milhões para 2008 contra um
gasto de R$ 10,9 milhões em 2006.

Outros Poderes
Com exceção do Judiciário, os demais Poderes apresentam um pequeno decréscimo em seus orçamentos. Entretanto, todos menos a Assembléia Legislativa tem elevação de gastos quando comparados aos valores executados em 2006.

Orçamento Outros Poderes
Em R$ Milhões
Orç. 2008 Orç. 2007
Assembléia Legislativa 309,5 310,8
Tribunal de Contas 226,3 227,6
Poder Judiciário 1.526,3 1 .475,1
Ministério Público 509,9 510,6
TOTAL 2.571,9 2.524,1


POR QUE O ORÇAMENTO DEVE SER EQUILIBRADO?
O próprio governo admite que Orçamento deficitário é inconstitucional, mas para além da questão legal, o Orçamento deve vir equilibrado porque o Governo deve demonstrar o esforço para o equilíbrio fiscal e isto se dá, ao contrário de publicar o déficit, afirmando de onde virá os recursos para sua cobertura ou onde deverá haver os cortes orçamentários.

Com a simples publicação do déficit o governo admite sua incapacidade de gestão do Estado pois não tem ou não publica as ações que realizará para combatê-lo.

O Governo Olívio, entre os anos de 2000 e 2002, registrou no Orçamento quais as receitas que seriam buscadas para a cobertura dos déficits previstos. Para além do cumprimento da Lei 4320, que rege a contabilidade pública, tal procedimento revelou de forma transparente, qual era o déficit e qual a solução para sua compensação. Abaixo, os valores publicados ano a ano na proposta orçamentária:
em milhões R$
2000 388
2001 391
2002 310

Receitas para cobertura do déficit
No Governo Rigotto tivemos um posicionamento diferente à medida que, em que pese a proposta orçamentária não admitir a existência de um déficit, havia a inclusão de receitas extraordinárias, ocultas no detalhamento da proposta orçamentária e que, como de difícil execução, tornaram-na muito distante da realidade. Abaixo, os valores inscritos ano a ano na proposta orçamentária.
em milhões R$
2003 1.310
2004 1.442
2005 1.528
2006 1.299

Receitas ocultas sem possibilidade ingresso
Em 2003: Compensação estradas, adicionais Lei Kandir e compensação previdenciária
De 2004 a 2007: compensação estradas, adicionais Lei Kandir e empréstimo BID dívida


GOVERNO OLÍVIO
Ao contrário dos governos neoliberais de Britto e Yeda, no Governo Olívio, foi executada uma política de recuperação fiscal do Estado, culminando nos resultados positivos Orçamentário e Primário alcançados em 2002, inéditos nos últimos 30 anos da história do RS. Esta política fiscal aliava o reforço às receitas próprias do Estado com melhor organização da fiscalização, combate à
sonegação sem anistias, debate sobre a estrutura da matriz tributária, e o controle público efetivo da despesa através do Orçamento Participativo. Ainda, foram executadas negociações com o Governo Federal, com resultados positivos aos cofres públicos com relação à dívida pública, à Lei Kandir e ao ressarcimento de valores investidos pelo Estado ao longo de sua história.
Principais características:
- Aumento real do ICMS de 10,5% durante o Governo Olívio, sem aumento de impostos, sem concessão de anistias e com benefícios fiscais prioritários para as cadeias produtivas.
- Cumprimento dos gastos com Saúde e Educação (segundo os critérios vigentes na época).
- Controle público das despesas através do Orçamento Participativo.
- Orçamento e execução transparentes, indicando o déficit e onde buscar os recursos.
- Capacidade de negociação com o Governo Federal, com resultados positivos para o equilíbrio fiscal: diminuição nas parcelas de pagamento da dívida pública através da negociação do conceitode receita líquida real e da dívida do PROES, aumento do ressarcimento da Lei Kandir, ressarcimento por obras executadas pelo Estado ainda durante o Governo Getúlio Vargas, ressarcimento das estradas, entre outros.

QUAL A SOLUÇÃO PARA A CRISE FISCAL?
- A curto prazo: diminuição dos benefícios fiscais via Fundopem, busca de recursos da Dívida Ativa sem anistias fiscais, priorização absoluta à manutenção dos serviços públicos essenciais à população com o pagamento em dia do salário do funcionalismo e o investimento em saúde, educação e segurança, busca de receitas extraordinárias através de negociação de recursos com o Governo Federal (R$ 2 bilhões da CEEE, por exemplo).

- A médio prazo: renegociação da dívida através de financiamento internacional, aprovação da reforma tributária com o fim da guerra fiscal, aprovação de um sistema permanente de ressarcimento relativo à Lei Kandir, que garanta maior fatia do bolo para o RS.

13.9.07

Elite PODRE

ELITE PODRE
Bruno VALE PARAIBANO 13/09/2007


Zope A CHARGE ON LINE 13/09/2007


Eu falava a certa feita que esses LATIFUNDIÁRIOS estavam devendo um explicação ao POVO BRASILEIRO pelas notícias de que seu rebanho estava sendo vendido por valores exorbitantes.
De fato, a pujança que se vê numa Expointer e em outros locais onde perambulam com seus bólidos, me leva a crer que uma "bezerra" tenha sido vendida por R$ 300.000,00.
Mas depois de ontem, da tal absolvição e da reunião retratada na charge de Bruno, QUERO CRER que minha CERTEZA está retratada na charge de ZOPE.
Esse bradadores da "ética da podridão" como Agripino Maia, ACM Neto, Raul Jungmann, Rodrigo Maia, Virgílio Dias e Tasso Jereissati NÃO TEM CACIFE PARA DIZEREM QUE SÃO PORTADORES DA MORAL PÚBLICA.
Provavelmente são SUJEIRAS deles que o Renan sabia e os fez votar pela sua absolvição.
A ELITE PODRE do Brasil deve ter vegonha na cara para falar o que anda falando depois dos demandos que faziam.

10.9.07

BUSCHa de canhão

A BUSCHa de canhão do mundo


MBorges A Charge On Line 04/09/2007


AGE DCI SP 10/09/2007

Amanhã, dia 11 de setembro completa 6 anos a insanidade do ataque às torres gêmeas em Nova Yorque e outros locais em que a Al Quaeda quis destruir pois são símbolos do imperialismo que os norte-americanos impõe ao mundo.
Não é uma data a ser comemorada, porém é uma data que deve estar sempre na pauta para a REFLEXÃO do que o IMPERIALISMO representa.
São milhares de pessoas que morreram nos ataques suicidas, MAS SÃO CENTENAS DE MILHARES QUE JÁ MORRERAM PELAS AÇÕES DO BUSCH.
São milhões de pessoas que morrem pela fome causada pelo CAPITALISMO SELVAGEM aplicadas pelos oligopólios capitaneadas por empresas dos Estados Unidos da América do Norte.
O dia 11 de setembro deve ser um momento histórico de reflexão para as mudanças que a humanidade deve fazer para que a TERRA possa continuar a ser palco de vida humana.
O dia 11 de setembro deve ser um momento histórico de para que o individualismo que vem da prática capitalista possa ser revertido em prol do conjunto da humanidade.
O dia 11 de setembro deve ser um momento histórico para a refleção e as AÇÕES NECESSÁRIAS para acabar com as guerras.

Jeito Novo de MENTIR aos Gaúchos

Demissões na EMATER
Santiago Jornal do Comércio 10/09/2007

Não bastava a falta de pagamento em dia dos funcionários, a FALTA DE INVESTIMENTOS, a falta de recursos para a SAÚDE, o amontoamento de estudantes na EDUCAÇÃO, a destrução da PARTICIPAÇÃO POPULAR, a roubalheira no setor do MEIO AMBIENTE, o aniquilamento da Secretaria de Reforma Agrária e o REPASSE CONSTANTE DE RECURSOS PÚBLICOS AOS GRANDES CAPITALISTAS do PAMPA Gaúcho, agora são os funcionários da EMATER que pagam a conta com a sua demissão.
Mas o POVO gaúcho já está nas ruas para desbancar esses larápios. As vaias à TUCANA PAULISTA no 7 de setembro foram simplesmente ensurdecedores.
O PAMPA esta em ebulição e o POVO Gaúcho não permitirá que se sussedam ações como a charge do Santiago acontçam.
Enquanto os grandes latifundiários e os grandes oligopólios da indústria gaúcha continuam recebendo isenções bilionárias, o POVO GAÚCHO fica sem recursos.
As pequenas empresas recebem sempre mais impostos para pagar e não recebem nenhum centavo de incentivos. Os pequenos agricultores que já não vinham recebendo incentivos, agora estarão sem assistência técnica.
A TUCANA PAULISTA está realmente cumprinco o que prometeu no dia da posse.




Deixar o Rio Grande de cabeça para baixo.