24.10.11

Prefeitura dá início à Praça da Juventude

Prefeitura dá início à Praça da Juventude
O prefeito de São Leopoldo Ary Vanazzi esteve no Bairro Vicentina, sábado (22), para a assinatura da ordem de início da construção da Praça da Juventude, localizada no Loteamento Cerâmica Anita. “Este é o primeiro passo para construir uma praça extraordinária, com uma grande estrutura, para os habitantes da região”, disse o prefeito ao assinar o documento.Mauro Dias, representante da comunidade, considera a Praça da Juventude uma conquista ao Bairro Vicentina e a toda a cidade. “É um projeto piloto que vai contemplar, principalmente, a juventude. Agora poderemos ver nossos filhos dentro da praça, longe do crack, do crime e da prostituição”, destacou Dias.
A Praça da Juventude pertence à primeira parte das obras do PAC I, e está integrada a outros projetos como Mulheres da Paz, ProJovem e Pronasci. “As ações estão sendo trabalhadas a algum tempo, para preparar a comunidade para receber o espaço, que nada mais é que uma ferramenta de integração e desenvolvimento social”, contou Carla Gorski, arquiteta responsável pela obra. Destinada à população carente que reside em espaços urbanos, o local vai estimular a integração da comunidade através da prática esportiva e de atividades culturais e de lazer. São  8.583,42 m²  de praça a serem construídos em 240 dias.
Os jovens terão acesso à quadra poliesportiva coberta, área de convivência, pista de skate, teatro de arena, campo de voleibol de areia, pista de caminhada, academia ao ar livre, playground, campo de futebol, pista de salto em distância, quiosque, estacionamento, administração, vestiários e banheiros masculinos e femininos. O Investimento total na obra é de R$ 2.124.826,63, sendo que a contrapartida do município é de R$ 467.326,63.

19.10.11

Vanazzi visita obras da Trensurb

Vanazzi visita obras da Trensurb
O prefeito municipal de São Leopoldo Ary Vanazzi, recebeu na tarde desta terça-feira (18), às 14h, em seu gabinete, a visita do diretor-presidente da Trensurb, Humberto Kasper, para discutir o andamento das obras do trem.


Na sequência, o prefeito acompanhado do diretor-presidente da Trensurb, de secretários municipais e também da parte de obras e técnica, vistoriaram o andamento do trabalho. A primeira visita foi às pontes ferroviária e metroviária. A construção que iniciou em abril de 2009, foi concluída em junho do ano passado.

Vanazzi ainda visitou a Estação Rio dos Sinos. O local compreende 190 metros de extensão e já está totalmente concluída; até mesmo a parte asfáltica no entorno. O que falta, porém, é o sistema viário que ligará a estação a Avenida Mauá. “Estou muito feliz com as obras. As atividades estão dentro do que planejamos. Claro que não esperávamos tanta chuva e isso nos atrapalhou bastante, mas tudo está se encaminhando. Estou orgulhoso, é bonito demais”, salientou Vanazzi.

Segundo o diretor-presidente da Trensurb, Humberto Kasper, o trabalho conjunto entre a prefeitura e Trensurb foi fundamental. “Essa parceria foi essencial para dar velocidade ao trabalho. O trajeto entre o Rio dos Sinos e a Estação Rio dos Sinos foi o trecho mais difícil, em função das famílias que residiam no entorno. Mas, com certeza, essa é uma das obras mais ágeis e eficientes.”, salientou Kasper.

Viagens: A Estação Santo Afonso em Novo Hamburgo já está 100% também na parte viária no entorno da estação. O que espera agora são as viagens experimentais da Trensurb até a Estação Santo Afonso em Novo Hamburgo, que devem começar até o final de novembro deste ano.

HT Micron: lançamento do 1º lote de microchips e início da obra da fábrica

HT Micron: lançamento do 1º lote de microchips e início da obra da fábrica

No fim da tarde do último dia 17, São Leopoldo deu importantes passos no setor de tecnologia na Unisinos. Foi feito o lançamento do 1º lote comercial de microchips encapsulado da HT Micron e dada a partida das obras de construção da fábrica. A empresa, formada pela sul coreana Hana Micron e a brasileira Parit Participações aproveitou o 1º Fórum Brasil-Coréia do Sul em Ciência, Inovação e Tecnologia, sediado na Unisinos, para o lançamento.
O evento contou com a participação do governador do estado Tarso Genro do presidente da Hana Micron, ChangHo Choi, do presidente da HT Micron, Ricardo Felizzola, do prefeito de São Leopoldo Ary Vanazzi, do reitor da universidade, Pe. Marcelo Fernandes de Aquino, da diretora executiva do Tecnosinos, Susana Kakuta e de mais autoridades representantes do Brasil e da Coréia.
Durante o lançamento, foi feita a entrega simbólica do primeiro chip ao governador do estado, Tarso Genro. Segundo o governador, na Coreia aprendeu uma expressão que diz exatamente o que está se fazendo aqui em relação à tecnologia: “bali bali”, apresse e se apresse.
Segundo ChangHo Choi, essa fábrica é um sonho não só da HT Micron, mas de todo o Rio Grande do Sul e ela certamente será grande. “No início havia engenheiros coreanos trabalhando aqui, mas agora a equipe é toda brasileira e eu tenho certeza que os técnicos e engenheiros brasileiros poderão levar este sonho adiante”, afirmou.
Após a cerimônia de lançamento dos chips, os convidados se encaminharam para a área onde será construída a fábrica, próxima ao Portão A da universidade. No local, foi assinado o contrato de construção e colocada uma placa simbolizando o início das obras.
Segundo Felizzola, São Leopoldo está acreditando que o Brasil será grande no setor tecnológico. “Estamos todos apaixonados por esse projeto e com paixão e visão a gente chega a qualquer lugar”, disse.
“Esta com certeza será a fábrica mais bonita de São Leopoldo”, afirmou Mr. Choi.
Para o reitor da universidade, São Leopoldo andou o primeiro dos mil quilômetros que ainda percorrerá rumo à tecnologia de semicondutores.
De acordo com o prefeito Ary Vanazzi, a fábrica da HT Micron é o empreendimento mais rápido que a prefeitura já executou e também o que recebeu mais carinho. “O Rio Grande do Sul e o Brasil decidiram investir em tecnologia e nós estamos levando isso adiante”, concluiu. Vanazzi.
“O investimento neste setor irá beneficiar muito os leopoldenses e aos gaúchos como um todo num futuro próximo. Já estamos colhendo e colheremos ainda mais frutos desse trabalho no desenvolvimento do município”, afirmou o secretário de desenvolvimento econômico e social, Fernando Menezes.
Após as cerimônias, os convidados se dirigiram ao andar térreo da biblioteca para dar continuidade às atividades do Fórum Brasil-Coréia.

16.10.11

Ao comando de Camila Vallejo

Por Jonathan Franklin, de Santiago
Das manifestações no Chile a símbolo mundial do movimento estudantil. Foto: Martin Bernetti/AFP
Enquanto o sol da tarde de sexta-feira descia em direção ao horizonte, alguns estudantes da Universidade do Chile jogavam pingue-pongue ou futebol e casais descansavam e se beijavam ao último calor do dia. Mas outros tinham questões mais sérias na cabeça: a rebelião estudantil extremamente popular que transformou a agenda política do país. E para muitos dos manifestantes envolvidos e os que simpatizam com seus objetivos a face da rebelião é Camila Vallejo. Em um auditório em um porão, um grupo de 60 líderes estudantis planejava os próximos passos de sua revolução incipiente pela educação universitária gratuita, com Camila no centro do palco.
Ela estava sentada atrás de seu velho laptop, com um pequeno caderno azul sobre a mesa e um público cativo à sua frente. Quando fala, suas mãos revoam como pássaros apanhando presas invisíveis. Sua linguagem é pontuada e clara, mas misturada com constantes doses de humor e autozombaria, ela faz suas acusações rindo.
Como segunda mulher presidente do principal órgão estudantil do Chile, conhecido como Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Fech), Camila Vallejo, que também integra o braço jovem do Partido Comunista, a JJCC, preside o maior movimento democrático civil desde o tempo das marchas de oposição ao general Augusto Pinochet, há uma geração.
Das manifestações no Chile a símbolo mundial do movimento estudantil. Foto: Martin Bernetti/AFP
A reação do governo lembrou a muitos chilenos mais velhos aquela época sombria. Na quinta-feira 6, a polícia antimotim chilena emboscou Camila e um grupo de líderes estudantis logo depois de uma entrevista coletiva no centro de Santiago. “Eles (a polícia) visaram a liderança com violência”, disse Ariel Russell, estudante da Universidade do Chile que presenciou o ataque. “Nem tínhamos começado a marchar e o aparato policial estava sobre nós.”
Camila Vallejo, uma estudante de Geografia de 23 anos, cantava e marchava com um cartaz escrito à mão quando um esquadrão de veículos militares a fechou e atacou com jatos de gás lacrimogêneo. Um par de caminhões montados com canhões de água despejou uma barragem de água forte o suficiente para quebrar ossos e arrastar uma pessoa pelo asfalto. Ela ficou molhada e, então, uma nuvem de gás foi projetada sobre seu corpo. Com a pele molhada, a reação química foi maciça e paralisante. O corpo de Camila entrou em reação alérgica e surgiram bolhas causadas pelo gás.
“No início, nós resistimos, mas foi insuportável”, disse ela ao Observer. “Você não conseguia respirar, era complicado, tivemos de fugir dos carabineros (a polícia) e, depois, outro canhão de água nos atingiu de frente com outra substância, muito mais forte… Todo o meu corpo queimava, foi brutal.”
Nas quatro horas seguintes, jornalistas foram espancados e 250 pessoas, detidas. Vinte e cinco policiais ficaram feridos quando jovens mascarados e com bombas de tinta e punhados de pedras contra-atacaram. Durante toda a tarde, o centro de Santiago foi tomado por lutas de rua entre unidades da polícia fortemente armadas e centenas de manifestantes de short e tênis, e cachecóis para se proteger do gás.
Enquanto esquadrões da polícia atacavam os estudantes, os pedestres e até uma ambulância, Camila Vallejo se escondeu em um escritório, recebeu cuidados médicos e monitorou a situação pelos relatos por telefone celular de uma equipe de batedores nos arredores do que logo se tornou tumulto.
O governo culpou Camila pelo caos: ela havia feito o apelo muito divulgado, mobilizando seus seguidores a se reunir na Plaza Itália, um parque público, e marchar ao longo da Alameda, a principal avenida da capital, que fica a menos de 2 quilômetros do palácio presidencial, levemente guardado. A líder estudantil rapidamente retrucou que as reuniões públicas não precisam de autorização e que a polícia havia atacado ilegalmente estudantes parados em um parque.
Camila, uma jovem eloquente e bonita que exala autoconfiança e estilo, deixou a violência de lado e se concentrou no que ela considera as conquistas positivas até agora. “Durante anos a juventude chilena foi consumida por um modelo neoliberal que salienta a conquista pessoal e o consumismo; tudo tem a ver com eu, eu, eu. Não há muita empatia pelo outro”, diz em seu escritório, decorado com uma grande foto de Karl Marx.
“Este movimento conseguiu exatamente o contrário. Os jovens assumiram o controle e reviveram e dignificaram a política. Isso vem de mãos dadas com o questionamento de modelos políticos desgastados – tudo o que eles fizeram é governar para as grandes empresas e grupos econômicos poderosos.”
Em questão de poucos meses, Camila Vallejo foi projetada de presidente de um órgão estudantil anônimo a herói popular latino-americana com mais de 300 mil seguidores no Twitter. Digite seu nome no Google e haverá mais de 160 mil resultados apenas nas últimas 24 horas. Os estudantes brasileiros hoje a exibem como convidada vip em suas marchas, o presidente do Chile a convida para negociar um acordo e, quando ela pede uma demonstração de força, centenas de milhares de estudantes de todo o Chile vão às ruas. Como adepta e um fenômeno de mídia social extremamente popular, a líder ascendeu para se tornar um rosto mais identificável nos protestos estudantis.
Durante a revolta de seis meses, os estudantes chilenos – em muitos casos liderados por jovens de 14 e 15 anos – ocuparam as ruas de Santiago e outras grandes cidades, provocando e contestando o status quo com sua exigência de uma reestruturação maciça na indústria da educação superior do país. Em apoio às suas demandas por uma educação gratuita, desde maio eles organizaram 37 marchas, que reuniram mais de 200 mil estudantes de cada vez.
A repressão policial foi frequente. Vândalos que muitas vezes usam a cobertura dos protestos estudantis para atacar bancos, farmácias e empresas de serviços públicos encontraram uma força armada da polícia antimotim habituada a atacar pedestres e atirar gás lacrimogêneo em multidões de civis inocentes.
O que começou como um apelo tranquilo por melhoras na educação pública agora surge como uma rejeição total à elite política chilena. Mais de cem colégios em todo o país foram ocupados por estudantes e uma dúzia de universidades acabou fechada pelos protestos.
Amplamente admirada por seus discursos na televisão chilena, Camila Vallejo reuniu um público admirador em todo o mundo, que vai desde tributos do rock- alemão a vídeos da maior universidade da América Latina, a Universidade Nacional Autônoma do México. “Essa internacionalização do movimento foi muito importante para nós”, diz Camila, que recebe um dilúvio diário de correspondência de fãs e convites para fazer palestras e seminários. “Aqui no Chile ouvimos constantemente a mensagem de que nossas metas são impossíveis e que não somos realistas, mas o resto do mundo, especialmente a juventude, está nos dando muito apoio. Estamos em um momento crucial nesta luta e o apoio internacional é fundamental.” •
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Em: Carta Capital

14.10.11

Presidente Dilma anuncia plano contra a miséria e obras viárias em São Leopoldo

Presidente Dilma anuncia plano contra a miséria e obras viárias em São Leopoldo
O prefeito Ary Vanazzi participou na manhã de hoje (14) do anúncio do programa Brasil Sem Miséria, feito pela presidente Dilma Rousseff, no Teatro Dante Barone na Assembleia Legislativa. O programa pretende tirar 16 milhões de brasileiros que ainda vivem em situação de miséria. “Este pacto representa o compromisso de cada um nós em desenvolver iniciativas para o Brasil ser um país sem pobreza extrema”, afirmou Dilma. O pacto foi assinado juntamente com os três governadores da região Sul presentes na solenidade.
À tarde, ocorreu o anúncio do PAC da Mobilidade Urbana com destaque para o metrô de Porto Alegre, que receberá investimentos de R$ 2,4 bilhões, sendo que R$ 1 bi a fundo perdido. Porém, a região Metropolitana não foi deixada de lado. A presidente Dilma, no mesmo ato, comunicou a implantação de oito corredores de ônibus que beneficiará Alvorada, Viamão, Gravataí, Cachoeirinha, Esteio, Sapucaia, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
O prefeito Ary Vanazzi comemorou a decisão. “Dilma Rousseff confirmou a informação que tínhamos ontem: serão investidos R$ 300 milhões em oito cidades da região Metropolitana para fazer corredores de ônibus”. Vanazzi acredita que as obras vão iniciar em 2012 “São Leopoldo terá recursos para corredor na avenida Atalíbio Taurino de Rezende e na avenida João Corrêa”. De acordo com o prefeito, o projeto apresentado sobre a avenida Atalíbio beneficia o novo Distrito Industrial da Zona Norte, interligando o local com a nova estação da Trensurb, no bairro Rio dos Sinos.

Edegar Pretto representa Assembleia Legislativa na abertura da 11ª Feira do Livro de Picada Café
Leandro Molina - MTB 14614
O deputado Edegar Pretto (PT) representou a Assembleia Legislativa na abertura oficial da 11ª Feira do Livro de Picada Café. A solenidade ocorreu nesta quinta-feira (13), no Parque Histórico Municipal Jorge Kuhn. O deputado agradeceu a oportunidade de representar o parlamento e ressaltou que a democratização do acesso aos livros é fundamental para a educação e cultura, principalmente das crianças e adolescentes. “Quem tem contato desde cedo com a literatura, principalmente acompanhado dos pais, é beneficiado em diversos sentidos. A iniciativa de mais uma Feira do Livro proporciona um espaço para a imaginação, criatividade e aprendizado”, disse.
Edegar Pretto homenageou a Patrona da Feira, a escritora porto-alegrense Christina Dias, e lembrou os principais avanços iniciados com o governo Lula na área de educação como expansão do ensino superior, educação profissional. “Desde o início do governo do presidente Lula tivemos novos mecanismos para ampliar o projeto de educação nacional. As políticas educacionais passaram a ser tratadas como um direito e dever do Estado. Tivemos muitos avanços, mas não estamos acomodados com o debate sobre a educação”, afirmou.
A 11ª Feira do Livro de Picada Café segue até domingo (16). Também participaram da solenidade abertura o prefeito Luciano Klein, o subsecretário estadual de Cultura, Jeferson Assunção, o vereador Décio Vanderlei Heylmann (PT), diretores e escolas, empresários, escritores, estudantes e população de Picada Café.

Palácio do Planalto ganha iluminação cor-de-rosa em apoio à campanha de prevenção ao câncer de mama

Palácio do Planalto ganha iluminação cor-de-rosa em apoio à campanha de prevenção ao câncer de mama

O Palácio do Planalto ganhou iluminação cor-de-rosa nesta segunda-feira à noite em apoio à Campanha Internacional Outubro Rosa, de prevenção ao câncer de mama. Com as persianas fechadas e a iluminação externa desligada, a coloração ficou ainda mais evidente.
Até 12 de outubro, a nova iluminação dos arcos do Palácio do Planalto será feita por projetores especiais de alta potência. A sobreposição de filtros nas lâmpadas externas garante o rosa em todo o prédio.
Em Brasília, o apoio à campanha pintou de rosa, também, a iluminação do Congresso Nacional, do Memorial JK, da Catedral, do Museu Nacional da República e do Tribunal Superior do Trabalho.
A mobilização mundial conhecida como Outubro Rosa teve início no último dia 4. O objetivo é alertar para os riscos do câncer de mama e chamar a atenção para a importância da mamografia, exame capaz de diagnosticar precocemente o surgimento de um tumor, o que contribui para as chances de cura da doença.