comício em CAXIAS DO SUL: Apenas Dilma pode continuar o projeto do governo Lula

Apenas Dilma pode continuar o projeto do governo Lula

O Rio Grande do Sul sabe a importância de um governo com olhar social, que se preocupa em melhorar a vida das pessoas e não apenas com números e estatísticas. Por isso, elegeu Tarso Genro governador no primeiro turno, deu a vitória à Dilma Rousseff e hoje fez mais uma grande festa, dessa vez em Caxias, para pavimentar a eleição da petista.

Durante o comício que reuniu milhares de pessoas na cidade mais industrializada do estado, Dilma alertou os eleitores que apenas ela pode dar continuidade ao projeto do governo Lula. Segundo ela, o adversário José Serra sempre criticou as ações do atual governo e, agora, tenta "se passar por bonzinho".
“Aqueles que tentam parecer continuidade, que passaram o tempo todo criticando esse governo, e que agora fazem cultura de bonzinhos, que dizem que vão continuar nosso governo, são mentirosos, porque eles representam outro projeto”, discursou.
Dilma pediu que os gaúchos a ajudem e a tornem a primeira mulher presidente no próximo dia 31 de outubro. “Conto com a confiança e com o voto de vocês. No dia 31, com a graça de Deus e com a força de vocês, eu posso ser eleita a primeira mulher presidente desse país”, concluiu.

Lula
O presidente Lula foi muito comemorado pelos militantes, que chegaram a cantar parabéns para você antecipado. Lula faz aniversário no dia 27 e pediu que os gaúchos deem um presente para o Brasil: eleger Dilma para sucedê-lo.

Ele também frisou a postura cínica dos tucanos, cujo candidato agora diz que vai dar até 13º para os beneficiários do Bolsa Família. “Passaram anos dizendo que o Bolsa Família era bolsa esmola. E agora, com a cara mais cínica do mundo o teu adversário está dizendo que vai dar o 13º do Bolsa Família”, discursou, se dirigindo a Dilma.
Lula disse que Dilma poderá dizer a Serra nos debates que ele “é de um governo que não sabe de onde veio e para onde foi”. O presidente também pediu que os militantes peguem suas bandeiras, camisetas e peçam votos de casa em casa, “mas sem aceitar provocações, porque não queremos brigar”.